[Verso]
Quando for doze do doze
Do tal dois mil e doze
Vou ligar pro fim do mundo
E dizer: deixa de pose
Porque quando a luz se apaga
E o fogo envolve o vento
O mundo inteiro se arrasta
Pra beira do fim do tempo
[Refrão]
E a rua inteira
E o mapa virou pó
E a mãe carbonizada
Em um lençol
E os pássaros também
Voaram em vão
E o cogumelo ardeu
Meu coração
[Verso]
Quando for doze do doze
Do tal dois mil e doze
Vou ligar pro fim do mundo
E dizer: deixa de pose
Porque quando a luz se apaga
E o fogo envolve o vento
O mundo inteiro se arrasta
Pra beira do fim do tempo
[Refrão]
E a rua inteira
E o mapa virou pó
E a mãe carbonizada
Em um lençol
E os pássaros também
Voaram em vão
E o cogumelo ardeu
Meu coração
Quando for doze do doze
Do tal dois mil e doze
Vou ligar pro fim do mundo
E dizer: deixa de pose
Porque quando a luz se apaga
E o fogo envolve o vento
O mundo inteiro se arrasta
Pra beira do fim do tempo
[Refrão]
E a rua inteira
E o mapa virou pó
E a mãe carbonizada
Em um lençol
E os pássaros também
Voaram em vão
E o cogumelo ardeu
Meu coração
[Verso]
Quando for doze do doze
Do tal dois mil e doze
Vou ligar pro fim do mundo
E dizer: deixa de pose
Porque quando a luz se apaga
E o fogo envolve o vento
O mundo inteiro se arrasta
Pra beira do fim do tempo
[Refrão]
E a rua inteira
E o mapa virou pó
E a mãe carbonizada
Em um lençol
E os pássaros também
Voaram em vão
E o cogumelo ardeu
Meu coração
( Tagore )
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