[Verso 1: André Akira]
Esse é o artigo tô assinando
Salve Reinaldo, pra qualquer fita vamo
Longe de toda maldade, visando o lucro, avanços
Negócios pra expandir o bonde nunca é demais nesse campo
Na guerra entre muitos ateus eu sigo na fé e não sou santo
Tô roubando sua brisa, meu ouro brilha, seu olho atira
Eu tô fora da mira, minha quadrilha, tá em outra trilha
Seu Tempo é escasso, (hei)
Não perca contando minhas notas
Meu carro, minha mina ou minha tropa
Se perde no meio da rota (plaw)
[Verso 2: Maskot]
Nossa vitória derrubando vários enrredo (shi)
Sem segredo, o mundo é estreito sem regra
Coragem não é a ausência do medo
Depende do efeito, o estado de inferno que alimenta as almas sombrias
Mente vazia, e o resto cê sabe... é na pior companhia
Querem meu sangue, mas o veneno é grande
O mundo massacra, mas nós é ruim
Ou se aprende ou morre, ou você fica ou corre
Vida é assim resolve, nem sempre é revólver
Se desisti só resta cair, isso não conta pra mim
Tipo política, o lucro é o que importa no fim
[Refrão: Reinaldo e Cassino ZL]
Não preciso dizer quem sou
Quem não pode errar sou eu
Tentaram me derrubar
O demônio devolveu
Dobra a aposta, adivinha... Bingo de novo
Foda-se os arrombado
Foda-se os vermes
Foda-se os invejoso
[Verso 3: Reinaldo]
Sempre com os de sempre no giro
Só que um pouco diferente mudou é verdade
Um qualquer no bolso e não foi herança
Se mordam, mantemos a sinceridade
Cês quer falar do que?
Cês quer ir pra onde?
Cês que sabe... Quer? (Psi)
Aqui tem também, qualquer fita da um salve
Eu sei, dei uns passos a mais fui um pouco além
Não era bem o que cês esperava
Deviam ter previsto, é normal
Vencedores se identificam na largada
Sempre a milhão como de costume
Pânico pra quem tá de volume
Se cair noiz segura assume
Pra sua própria segurança não arrume
Não preciso falar de mim, eles falam
Também querendo ou não sempre ouvem: Reinaldo
Podem falar meu nome em vão
Porém na minha presença prossigam calados
Enfim, meu tempo é sagrado
E no fim todos querem o mesmo sempre
Bandido, policia, disciplina, cria, puta...
Cada um por seus próprios interesses
Quem viu da onde nóiz veio jura
Que isso é truque de mágica, ilusionismo
Por isso que até a mais bandida cresce o zóio
E quando tromba a blazer não passa batido
Tá firmão, uns ficarão felizes por seu sorriso
Outros chamarão de vendido
Parça, nem Cristo descendo na terra convence esses cara
Que nóiz não mexe com nada
Pode pá que não arruma nada
Não tô indo pra lugar nenhum
Já cheguei onde cês não queria
Sem dever nada pra filho da puta nenhum
Deus existe, essa porra é um milagre
De qualquer forma sempre há quem critique
Então que eles falem de tudo que eu tenho
E das minhas filhas tendo tudo que eu não tive
Foda-se
[Refrão: Reinaldo e Cassino ZL]
Não preciso dizer quem sou
Quem não pode errar sou eu
Tentaram me derrubar
O demônio devolveu
Dobra a aposta, adivinha... Bingo de novo
Foda-se os arrombado
Foda-se os vermes
Foda-se os invejoso
Esse é o artigo tô assinando
Salve Reinaldo, pra qualquer fita vamo
Longe de toda maldade, visando o lucro, avanços
Negócios pra expandir o bonde nunca é demais nesse campo
Na guerra entre muitos ateus eu sigo na fé e não sou santo
Tô roubando sua brisa, meu ouro brilha, seu olho atira
Eu tô fora da mira, minha quadrilha, tá em outra trilha
Seu Tempo é escasso, (hei)
Não perca contando minhas notas
Meu carro, minha mina ou minha tropa
Se perde no meio da rota (plaw)
[Verso 2: Maskot]
Nossa vitória derrubando vários enrredo (shi)
Sem segredo, o mundo é estreito sem regra
Coragem não é a ausência do medo
Depende do efeito, o estado de inferno que alimenta as almas sombrias
Mente vazia, e o resto cê sabe... é na pior companhia
Querem meu sangue, mas o veneno é grande
O mundo massacra, mas nós é ruim
Ou se aprende ou morre, ou você fica ou corre
Vida é assim resolve, nem sempre é revólver
Se desisti só resta cair, isso não conta pra mim
Tipo política, o lucro é o que importa no fim
[Refrão: Reinaldo e Cassino ZL]
Não preciso dizer quem sou
Quem não pode errar sou eu
Tentaram me derrubar
O demônio devolveu
Dobra a aposta, adivinha... Bingo de novo
Foda-se os arrombado
Foda-se os vermes
Foda-se os invejoso
[Verso 3: Reinaldo]
Sempre com os de sempre no giro
Só que um pouco diferente mudou é verdade
Um qualquer no bolso e não foi herança
Se mordam, mantemos a sinceridade
Cês quer falar do que?
Cês quer ir pra onde?
Cês que sabe... Quer? (Psi)
Aqui tem também, qualquer fita da um salve
Eu sei, dei uns passos a mais fui um pouco além
Não era bem o que cês esperava
Deviam ter previsto, é normal
Vencedores se identificam na largada
Sempre a milhão como de costume
Pânico pra quem tá de volume
Se cair noiz segura assume
Pra sua própria segurança não arrume
Não preciso falar de mim, eles falam
Também querendo ou não sempre ouvem: Reinaldo
Podem falar meu nome em vão
Porém na minha presença prossigam calados
Enfim, meu tempo é sagrado
E no fim todos querem o mesmo sempre
Bandido, policia, disciplina, cria, puta...
Cada um por seus próprios interesses
Quem viu da onde nóiz veio jura
Que isso é truque de mágica, ilusionismo
Por isso que até a mais bandida cresce o zóio
E quando tromba a blazer não passa batido
Tá firmão, uns ficarão felizes por seu sorriso
Outros chamarão de vendido
Parça, nem Cristo descendo na terra convence esses cara
Que nóiz não mexe com nada
Pode pá que não arruma nada
Não tô indo pra lugar nenhum
Já cheguei onde cês não queria
Sem dever nada pra filho da puta nenhum
Deus existe, essa porra é um milagre
De qualquer forma sempre há quem critique
Então que eles falem de tudo que eu tenho
E das minhas filhas tendo tudo que eu não tive
Foda-se
[Refrão: Reinaldo e Cassino ZL]
Não preciso dizer quem sou
Quem não pode errar sou eu
Tentaram me derrubar
O demônio devolveu
Dobra a aposta, adivinha... Bingo de novo
Foda-se os arrombado
Foda-se os vermes
Foda-se os invejoso
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