Inferno repetente
Quebro regras no ofício
Eu não penso 2 vezes e me jogo do abismo
Ampulheta pra baixo cria o ciclo infinito
O fogo derrete meu rosto, fugitivo do hospício
Tentava voltar mas isso já virou mais que vício
Totalmente oposto, tempo perco e prazer invisível
Só fico mais louco me arrastando pelo piso mas ninguém liga pra isso
To no nível mais psíquico
Noites no cemitério me deixaram mais atento
Corpos empilhados podres se gelando pelo vento
Fumaça no meu peito traz a iscnofonia
Logo quеima meus neurônios, overdosе, acografia
Olho pra polografia e só vejo tudo cinza
Pulsamento exagerado, minha mente anda vazia
Me esgueiro da quina, cabeça na guilhotina
Apago o cigarro na minha língua
Sorriso no rosto e meu braço na maquita
Me jogo em serpentina
Vejo alguém la no fundo escondido na neblina
Trago algo surreal e me entrego a metafísica
Tudo ao contrario, raro, ando fardo dessa vida
Silêncio cria um gênio invisível
Onde a boa imagem nunca vira algo previsível
Faca faz furo profundo, imóvel num caixão imundo
A cegueira desse mundo, os gritos já se tornam nulos
Já bati outro turno e eu nem sinto mais nada, minha a pele ta opaca
Empalado numa estaca enquanto vermes comem a carne gelada
Membros do meu corpo espalhados na calçada
Preparando toda droga e a corda nessa casa abandonada
Não vais conseguir andar enquanto a alma estiver presa à carcaça
Se não levantar o pano essa vida não tem graça
Só há olhos pra desgraça
Vim pra causar dano ou destruição em massa
Me veja como ustório e não mude o repertório
Quero ouvir o choro vindo do velório
Permaneço deitado sufocando, enquanto espremo esse ódio
Em meu túmulo no cemitério vou guarda-lo com custódio
Quebro regras no ofício
Eu não penso 2 vezes e me jogo do abismo
Ampulheta pra baixo cria o ciclo infinito
O fogo derrete meu rosto, fugitivo do hospício
Tentava voltar mas isso já virou mais que vício
Totalmente oposto, tempo perco e prazer invisível
Só fico mais louco me arrastando pelo piso mas ninguém liga pra isso
To no nível mais psíquico
Noites no cemitério me deixaram mais atento
Corpos empilhados podres se gelando pelo vento
Fumaça no meu peito traz a iscnofonia
Logo quеima meus neurônios, overdosе, acografia
Olho pra polografia e só vejo tudo cinza
Pulsamento exagerado, minha mente anda vazia
Me esgueiro da quina, cabeça na guilhotina
Apago o cigarro na minha língua
Sorriso no rosto e meu braço na maquita
Me jogo em serpentina
Vejo alguém la no fundo escondido na neblina
Trago algo surreal e me entrego a metafísica
Tudo ao contrario, raro, ando fardo dessa vida
Silêncio cria um gênio invisível
Onde a boa imagem nunca vira algo previsível
Faca faz furo profundo, imóvel num caixão imundo
A cegueira desse mundo, os gritos já se tornam nulos
Já bati outro turno e eu nem sinto mais nada, minha a pele ta opaca
Empalado numa estaca enquanto vermes comem a carne gelada
Membros do meu corpo espalhados na calçada
Preparando toda droga e a corda nessa casa abandonada
Não vais conseguir andar enquanto a alma estiver presa à carcaça
Se não levantar o pano essa vida não tem graça
Só há olhos pra desgraça
Vim pra causar dano ou destruição em massa
Me veja como ustório e não mude o repertório
Quero ouvir o choro vindo do velório
Permaneço deitado sufocando, enquanto espremo esse ódio
Em meu túmulo no cemitério vou guarda-lo com custódio
( RXYAL )
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