Deixa-me desligar a luz para que faça mais sentido
Mostrar o que me seduz quando o espectro é invertido
Viver num mundo onde o silêncio é perturbador
Sentir a escuridão ao ver o sol se por
Local sombrio pronto para te absorver
Disparar adrenalina ansiedade a crescer
Sentimentos primários um cocktail emocional
Focar no momento sentir que sou mortal
Testar os nossos medos, viver numa ficção
De monstros, morcegos frutos da imaginação
Poder fugir do trauma ao conhecer a mente humana
Nunca conhecеr o drama de uma alma profana
Ver figuras místicas e amеaças ancestrais
Personagens imortais com gostos infernais
Perceber a sentença de todos os mortais
E partilhar o medo que nos torna iguais!
Este é o lado negro, bem vindo ao lado negro
Ergo a bandeira negra da inconformidade
Com caneta preta brinco com a mortalidade
No reino das sombras solto o imaginário
Ter o poder na mãos de virar o mundo ao contrário
Exorcizar demónios, dar-lhe pseudónimos
Ser deus enquanto escrevo e brincar com os antónimos
Exteriorizar os meus anseios em pequenos esboços
Ter tudo à flor da pele e no fim não ter remorsos
Fazer mais um capitulo não precisar de versículos
Ver a beleza no medo que nos torna mais ridículos
Na vida ser um anjo e no papel perder as asas
Ser violento na folha passa-lo para palavras
Na essência, respeitar a diferença enquanto prossigo
Pois no fim a morte leva toda a gente consigo
E no final quem são os monstros?
Os que se escondem em máscaras ou os que escrevem os contos?
Mostrar o que me seduz quando o espectro é invertido
Viver num mundo onde o silêncio é perturbador
Sentir a escuridão ao ver o sol se por
Local sombrio pronto para te absorver
Disparar adrenalina ansiedade a crescer
Sentimentos primários um cocktail emocional
Focar no momento sentir que sou mortal
Testar os nossos medos, viver numa ficção
De monstros, morcegos frutos da imaginação
Poder fugir do trauma ao conhecer a mente humana
Nunca conhecеr o drama de uma alma profana
Ver figuras místicas e amеaças ancestrais
Personagens imortais com gostos infernais
Perceber a sentença de todos os mortais
E partilhar o medo que nos torna iguais!
Este é o lado negro, bem vindo ao lado negro
Ergo a bandeira negra da inconformidade
Com caneta preta brinco com a mortalidade
No reino das sombras solto o imaginário
Ter o poder na mãos de virar o mundo ao contrário
Exorcizar demónios, dar-lhe pseudónimos
Ser deus enquanto escrevo e brincar com os antónimos
Exteriorizar os meus anseios em pequenos esboços
Ter tudo à flor da pele e no fim não ter remorsos
Fazer mais um capitulo não precisar de versículos
Ver a beleza no medo que nos torna mais ridículos
Na vida ser um anjo e no papel perder as asas
Ser violento na folha passa-lo para palavras
Na essência, respeitar a diferença enquanto prossigo
Pois no fim a morte leva toda a gente consigo
E no final quem são os monstros?
Os que se escondem em máscaras ou os que escrevem os contos?
( Maresdeodio )
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