[Verso 1]
Peço desculpa à folha... mas vou ter que tatuá-la, ala!
Pego a caneta à trolha... acho que vou magoá-la!
Estala a mesa só com o pousar do punho
Poesia é expressares-te com ele cerrado sem ser grunho
Calão no meu rascunho, ferrão no meu sotaque
Na cidade do Serrão vivemos do contra-ataque
Não venhas pra cá com tricks, daqui bazas com traques
A tua click faz truques? Aqui as clicks são claques
Porto cidade onde os ratos fodem os gatos
Com garfos improvisados, em pratos de asfalto pela chuva lavados
Atos nunca sensatos, facas, tesouras, x-atos
Usados em raptos, assaltos e um ou dois assassinatos
Põe-te à partе! Não há cá debate pra ti
Querеs bate papo na bat cave, herói? Tu bate praí
Já tamos fartos de ataques de gajos vidrados em si
Cá a pedra é dura pra caralho e vemos telhados daqui
[Refrão]
Na cidade do Serrão
Na cidade do Serrão
Na cidade do Serrão
Na cidade do Serrão
[Verso 2]
Bem vindo à invicta! Tira pics, evita conflitos e baza
Carga d'ombro no chinoquita, nem consigo andar na praça
E aos que vêm cortar fitas: na queima até à chuva se dança
Povo da tempestade, desconfiados da bonança
Se queres ver a vida real, cidade gémea de Barça
Luta ancestral entre quem vende o pão e quem o amassa
Porque quem vende vai sempre encher melhor aquela pança
Então foda-se a TAP e manda vir a Lufthansa
Lava as vistas da Boavista à Belavista
Territórios de vitórias, de conquista, não venhas pra cá tangar
Reza a história que uns artistas deram pra malabaristas e o sangue deles deu nome ao rio que foi desaguar ao mar
Leões em cima de águias debaixo de um céu azul
Vista matinais normais, sem touros, people cá bule
Sabemos bem mais o que quer o bacalhau do que o Saul
E até a Maddie bro, os pais não saíam de Matosinhos Sul
[Refrão]
Na cidade do Serrão
Na cidade do Serrão
Na cidade do Serrão
Na cidade do Serrão
Peço desculpa à folha... mas vou ter que tatuá-la, ala!
Pego a caneta à trolha... acho que vou magoá-la!
Estala a mesa só com o pousar do punho
Poesia é expressares-te com ele cerrado sem ser grunho
Calão no meu rascunho, ferrão no meu sotaque
Na cidade do Serrão vivemos do contra-ataque
Não venhas pra cá com tricks, daqui bazas com traques
A tua click faz truques? Aqui as clicks são claques
Porto cidade onde os ratos fodem os gatos
Com garfos improvisados, em pratos de asfalto pela chuva lavados
Atos nunca sensatos, facas, tesouras, x-atos
Usados em raptos, assaltos e um ou dois assassinatos
Põe-te à partе! Não há cá debate pra ti
Querеs bate papo na bat cave, herói? Tu bate praí
Já tamos fartos de ataques de gajos vidrados em si
Cá a pedra é dura pra caralho e vemos telhados daqui
[Refrão]
Na cidade do Serrão
Na cidade do Serrão
Na cidade do Serrão
Na cidade do Serrão
[Verso 2]
Bem vindo à invicta! Tira pics, evita conflitos e baza
Carga d'ombro no chinoquita, nem consigo andar na praça
E aos que vêm cortar fitas: na queima até à chuva se dança
Povo da tempestade, desconfiados da bonança
Se queres ver a vida real, cidade gémea de Barça
Luta ancestral entre quem vende o pão e quem o amassa
Porque quem vende vai sempre encher melhor aquela pança
Então foda-se a TAP e manda vir a Lufthansa
Lava as vistas da Boavista à Belavista
Territórios de vitórias, de conquista, não venhas pra cá tangar
Reza a história que uns artistas deram pra malabaristas e o sangue deles deu nome ao rio que foi desaguar ao mar
Leões em cima de águias debaixo de um céu azul
Vista matinais normais, sem touros, people cá bule
Sabemos bem mais o que quer o bacalhau do que o Saul
E até a Maddie bro, os pais não saíam de Matosinhos Sul
[Refrão]
Na cidade do Serrão
Na cidade do Serrão
Na cidade do Serrão
Na cidade do Serrão
( Lazar )
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