[Refrão]
Neurónios viram demónios, neurónios viram demónios
Neurónios viram demónios, neurónios viram demónios
Neurónios viram demónios, viram, viram demónios
[Verso 1: J0ta]
Vida brusca, princesa da história encantada vira bruxa
Cusca encontrada morta em casa
[em vida?] busca não ser alvo de rusga
Roupa larga mas vivo à justa
Ajusta o salário porque 'tá liso e a vida custa
Para um cesto tão pequeno é muita fruta
Daí um sexto sentido, veneno ela furta
E por mais que não curta snifa e paya uma viagem curta
Sem cortes, só no pulso
São aditivos para dar mais pulsação
Vida de impulso à procura de cash
Para mais vive e morre em dez segundos
Vive a vida num flash
Quеro mais oportunidade
Visiona-se no rochedo pеnsa que é oportuna a idade
Para fazer mais um bruxedo
Faz com linguística estranha tipo grego
A mulata vestida de preto presa por magia negra
Rica em sabedoria mas num estado deprimente
Tímida mas quando escreve despe e sente a pele no papel metafórica
Dizem que a menina mente, são metáfora, é minha mente
[Refrão]
Neurónios viram demónios, neurónios viram demónios
Neurónios viram demónios, neurónios viram demónios
Neurónios viram demónios, viram, viram demónios
[Verso 2: Secta]
No meio da estrada é Secta e só eu no meio
A estrada certa o meu nome tornei-o
Mais forte para estar na reta final do torneio
Temos a seita mais equipada e eficaz
E oferecemos o que temos aceita
O tempo aqui para
E eu já disse anteriormente
Que a mente é o meu interior
Procurar no fundo descer ao piso inferior
Improviso em tenor, mafiosos como Supranos
São ventos que levantamos
Perigosos da forma como sopramos. e superamos
Contaminar a dica à batida
Um gajo fica à deriva mas ficar calado nunca
Nem com fita adesiva
Ficar calado nunca nem com fita adesiva
[Refrão]
Neurónios viram demónios, neurónios viram demónios
Neurónios viram demónios, neurónios viram demónios
Neurónios viram demónios, viram, viram demónios
Neurónios viram demónios, neurónios viram demónios
Neurónios viram demónios, neurónios viram demónios
Neurónios viram demónios, viram, viram demónios
[Verso 1: J0ta]
Vida brusca, princesa da história encantada vira bruxa
Cusca encontrada morta em casa
[em vida?] busca não ser alvo de rusga
Roupa larga mas vivo à justa
Ajusta o salário porque 'tá liso e a vida custa
Para um cesto tão pequeno é muita fruta
Daí um sexto sentido, veneno ela furta
E por mais que não curta snifa e paya uma viagem curta
Sem cortes, só no pulso
São aditivos para dar mais pulsação
Vida de impulso à procura de cash
Para mais vive e morre em dez segundos
Vive a vida num flash
Quеro mais oportunidade
Visiona-se no rochedo pеnsa que é oportuna a idade
Para fazer mais um bruxedo
Faz com linguística estranha tipo grego
A mulata vestida de preto presa por magia negra
Rica em sabedoria mas num estado deprimente
Tímida mas quando escreve despe e sente a pele no papel metafórica
Dizem que a menina mente, são metáfora, é minha mente
[Refrão]
Neurónios viram demónios, neurónios viram demónios
Neurónios viram demónios, neurónios viram demónios
Neurónios viram demónios, viram, viram demónios
[Verso 2: Secta]
No meio da estrada é Secta e só eu no meio
A estrada certa o meu nome tornei-o
Mais forte para estar na reta final do torneio
Temos a seita mais equipada e eficaz
E oferecemos o que temos aceita
O tempo aqui para
E eu já disse anteriormente
Que a mente é o meu interior
Procurar no fundo descer ao piso inferior
Improviso em tenor, mafiosos como Supranos
São ventos que levantamos
Perigosos da forma como sopramos. e superamos
Contaminar a dica à batida
Um gajo fica à deriva mas ficar calado nunca
Nem com fita adesiva
Ficar calado nunca nem com fita adesiva
[Refrão]
Neurónios viram demónios, neurónios viram demónios
Neurónios viram demónios, neurónios viram demónios
Neurónios viram demónios, viram, viram demónios
( Jota&Secta )
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