Por que se chamava moço
Também se chamava estrada
Viagem de ventania
Nem lembra se olhou pra trás
A primeiro passo-asso-asso-asso
Por que se chamavam homens
Também se chamavam sonhos
E sonhos não envelhecem
Em meio a tantos gases lacrimogênios
Ficam calmos, calmos, calmos
Calmos, calmos, calmos, calmos
E lá se vai
Mais um dia
Ah ah
E basta contar compasso
E basta contar consigo
Que a chama não tem pavio
De tudo se faz canção
E o coração na curva de um rio
Rio, rio, rio, rio, rio, rio, rio, rio
De tudo se faz canção
E o coração na curva de um rio
Rio, rio, rio, rio, rio, rio, rio, rio
E lá se vai
Mais um dia
Ah ah
E o rio de asfalto e gente
Entorna pelas ladeiras
Entope o meio fio
Esquina mais de um milhão
Quero ver então a gente
Gente, gente, gente, gente
Gente, gente, gente, gente
Também se chamava estrada
Viagem de ventania
Nem lembra se olhou pra trás
A primeiro passo-asso-asso-asso
Por que se chamavam homens
Também se chamavam sonhos
E sonhos não envelhecem
Em meio a tantos gases lacrimogênios
Ficam calmos, calmos, calmos
Calmos, calmos, calmos, calmos
E lá se vai
Mais um dia
Ah ah
E basta contar compasso
E basta contar consigo
Que a chama não tem pavio
De tudo se faz canção
E o coração na curva de um rio
Rio, rio, rio, rio, rio, rio, rio, rio
De tudo se faz canção
E o coração na curva de um rio
Rio, rio, rio, rio, rio, rio, rio, rio
E lá se vai
Mais um dia
Ah ah
E o rio de asfalto e gente
Entorna pelas ladeiras
Entope o meio fio
Esquina mais de um milhão
Quero ver então a gente
Gente, gente, gente, gente
Gente, gente, gente, gente
( L Borges )
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