[LETRA - DO OLHO DO GRANDE IRMÃO]
[VERSO 1]
1984 é real, de fato e todos os atos
São comprometidos à maior distorção dos fatos
Em cada relato falsas verdades influentes
E passar despercebido por muitos não surpreende
É bastante eficiente essa lavagem cerebral
Fazendo acreditar que tudo aquilo é real
Que a desigualdade é normal, só rico se vê sorrir
E em cada comercial, nos induzem a consumir
O que não tem necessidade, mas temos que se incluir
Nessa sociedadе em que ter é sobrеssair
E sem ter pra onde sair, só buscando se distrair
Cê até entende o que eu falo, e se contenta com isso ai
E sendo assim, da alienação fica a mercê
Já que eles que formulam o padrão que cê vai viver
O que cê tem que usar, como tem que se vestir
O carro que tem que ter pra poder viver isso ai
E ser mais um, nessa realidade de tom escroto
Onde o ao vivo e a cores consomem desde garoto
É o ‘plim plim’ na tela, que a eras nos faz de bobo
Mas há quem não resiste e vale pena vê de novo
Somos marionetes, onde a cordinha é invisível
E o Cidadão Kane Marinho, indestrutível
Concorrência a parte, mais cedo se viu santos?
E o que sabe os saad? Agora é tarde? Nem tanto
O Datena causa espanto e faz um balaço geral
As mazelas entre as favelas já se tornaram banal
E sim é real, estrela não vira estatística
Só tem luto nacional, se morte for de artista
Viver sobre a risca é teste de fidelidade
Mas em casos de família, não existem celebridades
São só risos, maquiagens, e o povo nem esquenta
Em ver a falsidade que vem desde quem apresenta
Voltando aos anos oitenta e o que estava no livro
Nem muita coisa mudou, e BIG Brother continua (ao) vivo...
[VERSO 2]
É remoto nosso controle e o da situação é deles
Globalização é farsa, imperialismo enrustido
Dominação em massa que por muitos passa batido
E assim eles estabelecem seu jogo de interesses
Lá trás nos bastidores, há muita coisa ocultada
Fazer enxergar a real, não agrada a transmissão
A verdadeira realidade continua fora da programação
Por isso nossa revolução, jamais será televisionada
[VERSO 1]
1984 é real, de fato e todos os atos
São comprometidos à maior distorção dos fatos
Em cada relato falsas verdades influentes
E passar despercebido por muitos não surpreende
É bastante eficiente essa lavagem cerebral
Fazendo acreditar que tudo aquilo é real
Que a desigualdade é normal, só rico se vê sorrir
E em cada comercial, nos induzem a consumir
O que não tem necessidade, mas temos que se incluir
Nessa sociedadе em que ter é sobrеssair
E sem ter pra onde sair, só buscando se distrair
Cê até entende o que eu falo, e se contenta com isso ai
E sendo assim, da alienação fica a mercê
Já que eles que formulam o padrão que cê vai viver
O que cê tem que usar, como tem que se vestir
O carro que tem que ter pra poder viver isso ai
E ser mais um, nessa realidade de tom escroto
Onde o ao vivo e a cores consomem desde garoto
É o ‘plim plim’ na tela, que a eras nos faz de bobo
Mas há quem não resiste e vale pena vê de novo
Somos marionetes, onde a cordinha é invisível
E o Cidadão Kane Marinho, indestrutível
Concorrência a parte, mais cedo se viu santos?
E o que sabe os saad? Agora é tarde? Nem tanto
O Datena causa espanto e faz um balaço geral
As mazelas entre as favelas já se tornaram banal
E sim é real, estrela não vira estatística
Só tem luto nacional, se morte for de artista
Viver sobre a risca é teste de fidelidade
Mas em casos de família, não existem celebridades
São só risos, maquiagens, e o povo nem esquenta
Em ver a falsidade que vem desde quem apresenta
Voltando aos anos oitenta e o que estava no livro
Nem muita coisa mudou, e BIG Brother continua (ao) vivo...
[VERSO 2]
É remoto nosso controle e o da situação é deles
Globalização é farsa, imperialismo enrustido
Dominação em massa que por muitos passa batido
E assim eles estabelecem seu jogo de interesses
Lá trás nos bastidores, há muita coisa ocultada
Fazer enxergar a real, não agrada a transmissão
A verdadeira realidade continua fora da programação
Por isso nossa revolução, jamais será televisionada
( FP )
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