Eu faço é rima suja, mago fechado com as bruxa, todo dia o caos me puxa, nas esquina do centro só bucha, o que eu falo será que alguém escuta, todos são falhos só eu levo a culpa
Sem desculpa, oh os meus verso caro, flagrei a maldade no faro, meteoro de haca no banco do carro, no celta, no corsa, ou no ka é os malaco, viu como nois chega pesado, olha como tu vai ser cobrado, olha como nois causa um estrago, olha como S.J é moiado, olha como eu afogo as mágoa nesse fardo
Sou tão inconstante, Torvi te filma através desse livro na estante, eu não tomo calmante, o céu já não é tão distante, sigo dando rasante, vou seguindo adiante, não sou mesmo de antеs, não sou o mesmo de ontem, е tu é pago por quem, pra vir tirar minha paz hein
Mas oh deixe que falem, amanhã eu já tô bem, e nunca que eu tô zen, o que q cês querem, vou te fazer de refém
Com a Ju na colônia fedendo as borracha, no pique dos racha tamo a mais de cem
Com a Ju na colônia fedendo as borracha no pique dos racha, passamo tão rápido cê nem viu quem
Eles conspiram sempre que convém, talvez querem minha cota, talvez sejam idiotas, vão pra sola da bota
Na palma da mão, tenho a poção, vou sem mapa sei a direção, comédia sem visão, oh presta atenção, como eu vou tomar a cena sem nem ter refrão é que tudo que eu rimo sai do coração
Saindo das trevas o nove, luz de Trismegisto ilumina por todo caminho que o saber me move, apenas o rito de iniciação, é clara não é mito nossa ascensão, não mais de cara do nada minha vida dispara, a cabeça não para a milhão, que o rap nos traga a melhor condição
Repara, que aqui não ramela com mic na mão, papo de visão, aliás a missão é passar direção da saída, muita atenção no caminho de ida, facada nas costas enrustida de amiga, Apolônio cobrindo viagem aquecida, só no ponto de partida
Flow que derruba quimera não dorme, vê, dando forma pra esfinge desforme, crê, na caneta o terror, tal como para o povo persa, Arimanê
Hermanubis apagando fogo do bode, Sem Crise com nois cê não pode na rima, levada divina, pentagrama com a ponta pra cima
Sem desculpa, oh os meus verso caro, flagrei a maldade no faro, meteoro de haca no banco do carro, no celta, no corsa, ou no ka é os malaco, viu como nois chega pesado, olha como tu vai ser cobrado, olha como nois causa um estrago, olha como S.J é moiado, olha como eu afogo as mágoa nesse fardo
Sou tão inconstante, Torvi te filma através desse livro na estante, eu não tomo calmante, o céu já não é tão distante, sigo dando rasante, vou seguindo adiante, não sou mesmo de antеs, não sou o mesmo de ontem, е tu é pago por quem, pra vir tirar minha paz hein
Mas oh deixe que falem, amanhã eu já tô bem, e nunca que eu tô zen, o que q cês querem, vou te fazer de refém
Com a Ju na colônia fedendo as borracha, no pique dos racha tamo a mais de cem
Com a Ju na colônia fedendo as borracha no pique dos racha, passamo tão rápido cê nem viu quem
Eles conspiram sempre que convém, talvez querem minha cota, talvez sejam idiotas, vão pra sola da bota
Na palma da mão, tenho a poção, vou sem mapa sei a direção, comédia sem visão, oh presta atenção, como eu vou tomar a cena sem nem ter refrão é que tudo que eu rimo sai do coração
Saindo das trevas o nove, luz de Trismegisto ilumina por todo caminho que o saber me move, apenas o rito de iniciação, é clara não é mito nossa ascensão, não mais de cara do nada minha vida dispara, a cabeça não para a milhão, que o rap nos traga a melhor condição
Repara, que aqui não ramela com mic na mão, papo de visão, aliás a missão é passar direção da saída, muita atenção no caminho de ida, facada nas costas enrustida de amiga, Apolônio cobrindo viagem aquecida, só no ponto de partida
Flow que derruba quimera não dorme, vê, dando forma pra esfinge desforme, crê, na caneta o terror, tal como para o povo persa, Arimanê
Hermanubis apagando fogo do bode, Sem Crise com nois cê não pode na rima, levada divina, pentagrama com a ponta pra cima
( OChampss )
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