Dessas palavras sinceras
Dá pra entender que sim
Não fomos levados a sério
Quando era hora de admitir
Talvez por nossas lembranças
Serem tão boas, tão fortes assim
Mesmo o belo castelo que erguemos juntos
Terá de ruir
Eu não sei, ah, eu não sei
Se o tempo perdoa de vez
Eu não sei, eu não quero saber
O quanto demora pra nos esquecer
Dentre a perda e o mesmo
É preferível desaparecer
Levem-me para outro canto
Onde haja apenas um ateliê
Faria arte abundante
Sem precisar falar de você
Essência de liberdade
Falsa promessa de renascer
Eu não sei, ah, eu não sei
Se o tempo perdoa de vez
Eu não sei, eu não quero saber
O quanto demora pra nos esquecer
Mas quem vive assim tão distante
Mas quem não carrega a dor
Quem vive assim sem passado
Sem sentir amargo nenhum
E não seria arte sincera
E não faria sentido algum
Lembro de quando me disse baixinho
Ah, como eu te amo, Arthur
Dá pra entender que sim
Não fomos levados a sério
Quando era hora de admitir
Talvez por nossas lembranças
Serem tão boas, tão fortes assim
Mesmo o belo castelo que erguemos juntos
Terá de ruir
Eu não sei, ah, eu não sei
Se o tempo perdoa de vez
Eu não sei, eu não quero saber
O quanto demora pra nos esquecer
Dentre a perda e o mesmo
É preferível desaparecer
Levem-me para outro canto
Onde haja apenas um ateliê
Faria arte abundante
Sem precisar falar de você
Essência de liberdade
Falsa promessa de renascer
Eu não sei, ah, eu não sei
Se o tempo perdoa de vez
Eu não sei, eu não quero saber
O quanto demora pra nos esquecer
Mas quem vive assim tão distante
Mas quem não carrega a dor
Quem vive assim sem passado
Sem sentir amargo nenhum
E não seria arte sincera
E não faria sentido algum
Lembro de quando me disse baixinho
Ah, como eu te amo, Arthur
( Arthur Vallado )
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