Chove!
Chove fogo em cima do reino humano
E todo o ar é pólvora
Cai, cai ácido sobre a pele civilizatória
Reis e rainhas degoladas
Deuses e mestras mortas
Fogo na babilônia!
Os gritos de desespero ecoam por todas as matas
Os humanos não estão sustentando
A mente humana se desintegra em si mesmo
E há sim, senciência nas coisas naturais
Que celebram o futuro próximo
Pois o desmanche humano está por vir
Se da terra veio, para a terra retornará
Mas não antes da loucura em massa vir
Fogo na babilônia!
Tudo quе foi erguido acabará em ruína e еm chamas para a vida renascer
Tudo construído por humanos e humanas é certeza que vai desaparecer
Tão natural quanto a morte será o macaco nu por palavra enlouquecer
Anestesiados pela burocracia domesticados impedidos de crescer
O ódio que surgiu de injustiça e avareza agora retorna em cada alvorecer
Os mares clamam pela guágua de todos os cantos para juntarem e fazer
Tudo inundar
Os vulcões riem pois derreretem cidades e corpos sem pena, tudo tem de morrer
Terremotos dançam de baixo da terra para alimentar o solo com defuntos de opressor
Ciclones desolam terras e casas em seus grandes assobios não demoram a chegar
Tempestades de areia escondem todos os vestígios virão, virão para nos enterrar
Um sol tão forte que apenas num piscar, num piscar, gozará ao nos pulverizar
Todos os barulhos ensurdecem homens e mulheres, a Força quer que tu vá se foder
Todos seres vivos que não são humanos esses sim, esses sim tem de permanecer
A natureza por vingança e com toda sua força esmagará toda a civilização
Apocalipse ou fim do mundo chame como quiser não vejo a hora da mudança vir a ser
Se eu fosse desejar uma coisa na vida seria estar presente quando acontecer
Não há reencarnação ou vida após a morte para em outro plano a gente retentar
O que foi erguido acabará em ruína e em chamas para vida renascer
Chove fogo em cima do reino humano
E todo o ar é pólvora
Cai, cai ácido sobre a pele civilizatória
Reis e rainhas degoladas
Deuses e mestras mortas
Fogo na babilônia!
Os gritos de desespero ecoam por todas as matas
Os humanos não estão sustentando
A mente humana se desintegra em si mesmo
E há sim, senciência nas coisas naturais
Que celebram o futuro próximo
Pois o desmanche humano está por vir
Se da terra veio, para a terra retornará
Mas não antes da loucura em massa vir
Fogo na babilônia!
Tudo quе foi erguido acabará em ruína e еm chamas para a vida renascer
Tudo construído por humanos e humanas é certeza que vai desaparecer
Tão natural quanto a morte será o macaco nu por palavra enlouquecer
Anestesiados pela burocracia domesticados impedidos de crescer
O ódio que surgiu de injustiça e avareza agora retorna em cada alvorecer
Os mares clamam pela guágua de todos os cantos para juntarem e fazer
Tudo inundar
Os vulcões riem pois derreretem cidades e corpos sem pena, tudo tem de morrer
Terremotos dançam de baixo da terra para alimentar o solo com defuntos de opressor
Ciclones desolam terras e casas em seus grandes assobios não demoram a chegar
Tempestades de areia escondem todos os vestígios virão, virão para nos enterrar
Um sol tão forte que apenas num piscar, num piscar, gozará ao nos pulverizar
Todos os barulhos ensurdecem homens e mulheres, a Força quer que tu vá se foder
Todos seres vivos que não são humanos esses sim, esses sim tem de permanecer
A natureza por vingança e com toda sua força esmagará toda a civilização
Apocalipse ou fim do mundo chame como quiser não vejo a hora da mudança vir a ser
Se eu fosse desejar uma coisa na vida seria estar presente quando acontecer
Não há reencarnação ou vida após a morte para em outro plano a gente retentar
O que foi erguido acabará em ruína e em chamas para vida renascer
( Kaatayra )
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