Uma cama desce da teia e é colocada de pé. Duas mulheres com máscaras mortuárias trazem para o palco uma jovem rapariga e instalam-na de costas na cama. Vestir da noiva. Atam-na à cama com o cinto do vestido de noiva. Dois homens com máscaras mortuárias trazem o noivo e põem-no de cara voltada para a noiva. Ele faz o pino, caminha sobre as mãos, pavoneia-se frente a ela, etc; ela ri silenciosamente. Ele rasga o vestido de noiva e toma lugar ao lado da noiva. Projecção: acasalamento. Com os farrapos do vestido de noiva as máscaras mortuárias homens atam as mãos e as máscaras mortuárias mulheres os pés da noiva às extremidades da cama. O resto serve de mordaça. Enquanto o homem, frente ao seu público feminino, faz o pino, caminha sobre as mãos, pavoneia-se, etc, o ventre da mulher incha até que rebenta. Projecção: parto. As máscaras mortuárias mulheres tiram uma criança do ventre da mulher, desfazem os seus nós e metem-lhe a criança nos braços. Durante esse tempo as máscaras mortuárias homens cobriram-no de tal modo de armas que o homem não pode mais mover-se senão a quatro patas. Projecção: massacre. A mulher desvia o seu rosto, desfaz a criança e atira os pedaços na direcção do homem. Da teia caem sobre o homem restos de membros entranhas
( Mo Morta )
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