Song: Minha História
Viewed: 32 - Published at: 10 years ago
Artist: Tio Carreiro & Pardinho
Year: 1962Viewed: 32 - Published at: 10 years ago
Foi na festa da fazenda, do seu coroné joãjoão
Que eu conheci minha Rita, formosa como um botão
Seus olhos preto me olharam, senti meu corpo a tremê
Não foi priciso mais nada, pra nois dois se compreendê
Como eu era cantadô afamado do sertão
Logo todos me pediram a saudade do Matão
Neste eu mundo choro a dor
Por uma paixão sem fim
Num canto a Rita chorava, fui logo saber porque
Não é por nada responde, é de orgulho de vancê
Sempre gostei de ser livre, levando a vida a cantar
Mas ali mesmo com a Rita, eu combinei me casar
Mas Deus não quis que assim fossе, não quis vê a nossa alegria
Uma semana depois, a minha Rita morria
E no sеu leito morrendo, apertando minha mão
Me pediu; cante baixinho
A saudade do Matão
Neste eu mundo choro a dor
Por uma paixão sem fim
Não pude mais continuar
Embaçaram os olhos meus
Olhei chorando pra Rita
Ela já estava com Deus
E hoje sempre que escuto, a saudade do Matão
Parece que eu vejo a Rita, deitada no seu caixão
Toda vestida de branco, como querendo dizer
Não foi nada vou contente, orgulhosa de vancê
Que eu conheci minha Rita, formosa como um botão
Seus olhos preto me olharam, senti meu corpo a tremê
Não foi priciso mais nada, pra nois dois se compreendê
Como eu era cantadô afamado do sertão
Logo todos me pediram a saudade do Matão
Neste eu mundo choro a dor
Por uma paixão sem fim
Num canto a Rita chorava, fui logo saber porque
Não é por nada responde, é de orgulho de vancê
Sempre gostei de ser livre, levando a vida a cantar
Mas ali mesmo com a Rita, eu combinei me casar
Mas Deus não quis que assim fossе, não quis vê a nossa alegria
Uma semana depois, a minha Rita morria
E no sеu leito morrendo, apertando minha mão
Me pediu; cante baixinho
A saudade do Matão
Neste eu mundo choro a dor
Por uma paixão sem fim
Não pude mais continuar
Embaçaram os olhos meus
Olhei chorando pra Rita
Ela já estava com Deus
E hoje sempre que escuto, a saudade do Matão
Parece que eu vejo a Rita, deitada no seu caixão
Toda vestida de branco, como querendo dizer
Não foi nada vou contente, orgulhosa de vancê
( Tio Carreiro & Pardinho )
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