[Letra de "Morre Um" com Mano Fler]
[Intro: Mano Fler]
Solta eu que eu já sarei (Hã)
Solta eu que eu já sarei (É)
[Verso 1: Mano Fler]
Se hoje morre um, amanhã tem a vingança
Dois dia' depois o vingador tá na ambulância
Crivado de bala, furado igual peneira
Deixano pra trás uma família e dez biqueira'
No fundo de uma cela um coração se abriu
Igualidade criminal assim, nunca existiu
Quando reconheceu o momento de parar
De roubar, de matar, assassinar e traficar
Sem mistério, o prontuário, mais um réu
Arrancando a cabeça do Caim que mata o Abel
Bem-vindo ao game! Quem não pode errar sou еu
Vem na contramão dos home', que o Judas quе enfraqueceu
Certo, Zebedeu? Esbanjando abstinência
Tipos assim conheço pela aparência
Sobrevivência é garantida, mas não brinque
De pingue-pongue com o baseado do Adebisi
A pedra amarela é um crisólito do mal
Rouba seu varal, depois convidou pá cheiral cal
Lá no meu quintal é o certo e leal
'Tamo junto na sequência até o juízo final
[Pré-Refrão: Mano Fler]
Mas se hoje morre um...
(Solta eu que eu já sarei!)
(Tira a algema do pulso do Frankstein!)
Mas se hoje morre um...
(Solta eu que eu já sarei!)
(Tira a algema do pulso do Frankstein!)
Mas se hoje morre um...
(Solta eu que eu já sarei!)
(Tira a algema do pulso do Frankstein!)
Mas se hoje morre um...
(Solta eu que eu já sarei!)
(Tira a algema do pulso do Frankstein!)
[Refrão: Mano Fler]
Só quem passou sede com nóis vai tomar da nossa água
Seja dono do seu silêncio
Pra não se tornar escravo das suas próprias palavras
(É assim que fala, então!)
Só quem passou sede com nóis vai tomar da nossa água
Seja dono do seu silêncio
Pra não se tornar escravo das suas próprias palavras
(É assim que fala!)
[Verso 2: Mano Fler]
Talvez hoje seja o amanhã que você procura
O destino é a votação, então capriche na sua
Maçarico que queima a bandeira nacional
É o manifesto terrorista que promove o caos
Sementes produtivas crescem na escuridão
Atrasa lado não funciona nem sob pressão
Até o pé na porta espana a porca, é vários vida torta
Estilo Michael Jordan, revolucionário também porta
Extraordinário, vem de foice e facão
Professor c'o mesmo valor de giz na mão
Armado de amor, seus livros são escudos
E conselho pra sábio é conselho de burro
Meu terrorismo não me afasta dos meus amigos
Apenas selecionam os que está comigo
E a paz que sonhamos tá no amor que nos falta
Governo que te compra é o mesmo que te assalta
[Pré-Refrão: Mano Fler]
Mas se hoje morre um...
(Solta eu que eu já sarei!)
(Tira a algema do pulso do Frankstein!)
Mas se hoje morre um...
(Solta eu que eu já sarei!)
(Tira a algema do pulso do Frankstein!)
Mas se hoje morre um...
(Solta eu que eu já sarei!)
(Tira a algema do pulso do Frankstein!)
Mas se hoje morre um...
(Solta eu que eu já sarei!)
(Tira a algema do pulso do Frankstein!)
[Refrão: Mano Fler]
Só quem passou sede com nóis vai tomar da nossa água
Seja dono do seu silêncio
Pra não se tornar escravo das suas próprias palavras
(É assim que fala, então!)
Só quem passou sede com nóis vai tomar da nossa água
Seja dono do seu silêncio
Pra não se tornar escravo das suas próprias palavras
(É assim que fala!)
[Intro: Mano Fler]
Solta eu que eu já sarei (Hã)
Solta eu que eu já sarei (É)
[Verso 1: Mano Fler]
Se hoje morre um, amanhã tem a vingança
Dois dia' depois o vingador tá na ambulância
Crivado de bala, furado igual peneira
Deixano pra trás uma família e dez biqueira'
No fundo de uma cela um coração se abriu
Igualidade criminal assim, nunca existiu
Quando reconheceu o momento de parar
De roubar, de matar, assassinar e traficar
Sem mistério, o prontuário, mais um réu
Arrancando a cabeça do Caim que mata o Abel
Bem-vindo ao game! Quem não pode errar sou еu
Vem na contramão dos home', que o Judas quе enfraqueceu
Certo, Zebedeu? Esbanjando abstinência
Tipos assim conheço pela aparência
Sobrevivência é garantida, mas não brinque
De pingue-pongue com o baseado do Adebisi
A pedra amarela é um crisólito do mal
Rouba seu varal, depois convidou pá cheiral cal
Lá no meu quintal é o certo e leal
'Tamo junto na sequência até o juízo final
[Pré-Refrão: Mano Fler]
Mas se hoje morre um...
(Solta eu que eu já sarei!)
(Tira a algema do pulso do Frankstein!)
Mas se hoje morre um...
(Solta eu que eu já sarei!)
(Tira a algema do pulso do Frankstein!)
Mas se hoje morre um...
(Solta eu que eu já sarei!)
(Tira a algema do pulso do Frankstein!)
Mas se hoje morre um...
(Solta eu que eu já sarei!)
(Tira a algema do pulso do Frankstein!)
[Refrão: Mano Fler]
Só quem passou sede com nóis vai tomar da nossa água
Seja dono do seu silêncio
Pra não se tornar escravo das suas próprias palavras
(É assim que fala, então!)
Só quem passou sede com nóis vai tomar da nossa água
Seja dono do seu silêncio
Pra não se tornar escravo das suas próprias palavras
(É assim que fala!)
[Verso 2: Mano Fler]
Talvez hoje seja o amanhã que você procura
O destino é a votação, então capriche na sua
Maçarico que queima a bandeira nacional
É o manifesto terrorista que promove o caos
Sementes produtivas crescem na escuridão
Atrasa lado não funciona nem sob pressão
Até o pé na porta espana a porca, é vários vida torta
Estilo Michael Jordan, revolucionário também porta
Extraordinário, vem de foice e facão
Professor c'o mesmo valor de giz na mão
Armado de amor, seus livros são escudos
E conselho pra sábio é conselho de burro
Meu terrorismo não me afasta dos meus amigos
Apenas selecionam os que está comigo
E a paz que sonhamos tá no amor que nos falta
Governo que te compra é o mesmo que te assalta
[Pré-Refrão: Mano Fler]
Mas se hoje morre um...
(Solta eu que eu já sarei!)
(Tira a algema do pulso do Frankstein!)
Mas se hoje morre um...
(Solta eu que eu já sarei!)
(Tira a algema do pulso do Frankstein!)
Mas se hoje morre um...
(Solta eu que eu já sarei!)
(Tira a algema do pulso do Frankstein!)
Mas se hoje morre um...
(Solta eu que eu já sarei!)
(Tira a algema do pulso do Frankstein!)
[Refrão: Mano Fler]
Só quem passou sede com nóis vai tomar da nossa água
Seja dono do seu silêncio
Pra não se tornar escravo das suas próprias palavras
(É assim que fala, então!)
Só quem passou sede com nóis vai tomar da nossa água
Seja dono do seu silêncio
Pra não se tornar escravo das suas próprias palavras
(É assim que fala!)
( Mano Fler )
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