(SIMOM DIZ)
Ajeito o anzol, enquanto admiro o brilhar do sol
Só eu mesmo, moldando a peça de barro
De cima pra baixo, o ego manda
Na sua comanda: teus erros, teus acertos
Mano, vão te cobrar
O veneno da cobra é teu antídoto
Teu ser físico um dia vai padece
Mas o que a alma viveu, jamais vai se esquece
Então veja bem seu cotidiano
Quando bate o vazio, é tua alma que ta cobrando
Corpo adentro, mente aflora
Fora do casco, teu carrasco é mais que um ser humano
Nova era, ‘tru’, deixa a água do aquário azul
Faça o corpo se equilibrar entre os desejos
Pois quando peco me deixo de lado
E por um instante estou na estante
Vendo o avatar sair do eixo
Eu deixo o agora me conduzir
Sem reclamar, pois meus atos vão me punir
Se escute mais, e vá até o farol
Mentir pra si mesmo é cortar a cabeça com cerol
Silencio! Mantenha a paciência
A demência do ser, é ignorar o teu chamado
O predicado é atribuído a os seus valores
Sentem dores? Então agradeça por esse momento
Nenhum ser é isento do micro e macro
De fato há dois caminhos a percorrer
A diferença é que um deles vai te corrompe
‘Cê’ tem noção, pra onde vai o avião?
Antes de chegar no porto, ele cumpre uma missão
Se vai deixar na mão quem te deu o sopro divino?
Reze, pois ele sempre está te ouvindo!
Será acolhido aquele que se aprofundou no mar
E amar o próximo como si a mesmo
E amar... o próximo como si a mesmo
(TIMO)
Alinhando os meus sete chakras
Corpo fechado não me dói mais nada
A intenção que move uma terra
Somos a nova era
(SIMON DIZ/TIMO)
Vivo num mundo tão meu que só eu podia estar lá
E num estalar de dedos, criei tudo.. Do começo
No começo era só, minha... Minha voz PENSAMENTOS
Ajeito o anzol, enquanto admiro o brilhar do sol
Só eu mesmo, moldando a peça de barro
De cima pra baixo, o ego manda
Na sua comanda: teus erros, teus acertos
Mano, vão te cobrar
O veneno da cobra é teu antídoto
Teu ser físico um dia vai padece
Mas o que a alma viveu, jamais vai se esquece
Então veja bem seu cotidiano
Quando bate o vazio, é tua alma que ta cobrando
Corpo adentro, mente aflora
Fora do casco, teu carrasco é mais que um ser humano
Nova era, ‘tru’, deixa a água do aquário azul
Faça o corpo se equilibrar entre os desejos
Pois quando peco me deixo de lado
E por um instante estou na estante
Vendo o avatar sair do eixo
Eu deixo o agora me conduzir
Sem reclamar, pois meus atos vão me punir
Se escute mais, e vá até o farol
Mentir pra si mesmo é cortar a cabeça com cerol
Silencio! Mantenha a paciência
A demência do ser, é ignorar o teu chamado
O predicado é atribuído a os seus valores
Sentem dores? Então agradeça por esse momento
Nenhum ser é isento do micro e macro
De fato há dois caminhos a percorrer
A diferença é que um deles vai te corrompe
‘Cê’ tem noção, pra onde vai o avião?
Antes de chegar no porto, ele cumpre uma missão
Se vai deixar na mão quem te deu o sopro divino?
Reze, pois ele sempre está te ouvindo!
Será acolhido aquele que se aprofundou no mar
E amar o próximo como si a mesmo
E amar... o próximo como si a mesmo
(TIMO)
Alinhando os meus sete chakras
Corpo fechado não me dói mais nada
A intenção que move uma terra
Somos a nova era
(SIMON DIZ/TIMO)
Vivo num mundo tão meu que só eu podia estar lá
E num estalar de dedos, criei tudo.. Do começo
No começo era só, minha... Minha voz PENSAMENTOS
( Simon Diz )
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