[Verso 1: Dakazza]
Nascido no subúrbio nos piores dias
O pulso retraído por pequenos atos
A fé já não expande tal a agonia
Talvez tenha relevância no universo macro
Talvez minha discrepância foda a convivência
Consciência e imprudência fazem minha volta
Fujo da derrota, e quando o anjo brota
Culpo o karma que me embala e meto o pé na porta
Esse sangue em minha boca é sobrevivência
De palavras que joguei no mundo de má forma
Dando bolo em vários rolos que não cabe em folhas
Eu me esquivo dessas facas quando viro as costas
Esses gritos na minha mente é onipresença
Quе eu tento exalar usando minha boca
Mas a vida é loca, е se a vibe é outra
Meto o dedo no gatilho e abro a caixa toda
Quando meu sangue escorrer não escorrerá sozinho
Sozinho, meto brasa, quebro a asa, tiro espinho
Quando eu vejo que eu mesmo sou a pedra no caminho
Quando meu sangue escorrer não escorrerá sozinho
Banho na chuva de vidro, grito alto no cantino
Quando padeço agradeço que tô vivo
Vendo que eu mesmo sou a pedra no caminho
[ Refrão: Yuri Pereyra]
Eu já cansei
De tanto escalar nuvens
Elas são tão vistosas
Mas não podem nos firmar
Sempre perco a mão na emoção
Mas a mão dona do chicote é quem deve estraçalhar
Eu já cansei
De tanto escalar nuvens
Elas são tão vistosas
Mas não podem nos firmar
Sempre perco a mão na emoção
Mas a mão dona do chicote é quem deve estraçalhar
[Verso 2: Simas ]
Tipo uma cadeira elétrica eu sou
Tu sentou, se amarrou, tremeu e apagou
Te molhou, alagou, encheu e alargou
Te deu comida class, sem stress, escargot?
Essa é minha música de amor
Eu não sei falar disso, por isso, você pensa que é caô
Prefiro que nós faça lá em casa, sem pudor
Nisso a música é mesmo igualzinho ao pornô, sacô?
Não é exatamente doce, mas na língua me alucine
Imagina se fosse filme, traz a verba da Ancine
Luz na grua e você nua tipo ali no carro
É o gospel da rua, Aline Bairros
Cês só falam de falo vão ficar falido
Tô entre o Rapbox e a fila da caixa
Palavras sem sentido, paredes tem ouvidos
Ela ouve cês rimando e simplesmente racha
Se assino, eu assumo, bola o fino, suprassumo
Meto traço no compasso na batida que eu faço
Cada cigarro que fumo é uma vida que consumo
Nem é hora do almoço e eu já matei um maço
Na hora que come o couro, troco poeira por ouro
Troco coroa de louro, pelo soro que ela dá
Se não tem essa levada tipo ragga com embolada
Sinto muito camarada, grana nunca vai comprar
[Refrão: Yuri Pereyra]
Eu já cansei
De tanto escalar nuvens
Elas são tão vistosas
Mas não podem nos firmar
Sempre perco a mão na emoção
Mas a mão dona do chicote é quem deve estraçalhar
Eu já cansei
De tanto escalar nuvens
Elas são tão vistosas
Mas não podem nos firmar
Sempre perco a mão na emoção
Mas a mão dona do chicote é quem deve estraçalhar
[Verso 3 - Bonifácio]
É lado leste, Itaim Paulista
Encosta Norte, quebrada no comando da tua pista
Contrariando as ideia desses racista elitista
Nós tá tomando de assalto o topo mais alto da lista, cuzão
Sou rei da cena que eu criei
Na taça de vinho servi a espuma da gay
Que fala mal de mim, mas ouve meu som no escondido
Igual os macho discreto que ela mama no sigilo
No foco do golpe, tô no corre do meu cash
Desde o tempo do call center quando usava headset
Cobrança agressiva incisiva, cobro quem me deve
Inadimplente passa mal, mas no fim transfere o TED
Polêmico, autêntico, desde o tempo da igreja
Tentaram me exorcizar, oraram na minha cabeça
Fizeram até campanha pra mim gostar de buceta
Mas fracassaram, porque minha cabeça tava feita, óh
Cancelador quer ser notório, no rolê aleatório
Cola no meu consultório, cê precisa se tratar
Tá com mó ranço de mim, querendo me dar um fim
Sou dourado igual alecrim que nasceu sem semear
Sai da frente, cai pro meio, que meu Corsa tá sem freio
Atropelando teu anseio de tentar me destruir
Tu não tem local de voz, se quer ultrapassar nós
Tu tem que ser veloz, que o Relâmpago McQueen
[Refrão: Yuri Pereyra]
Eu já cansei
De tanto escalar nuvens
Elas são tão vistosas
Mas não podem nos firmar
Sempre perco a mão na emoção
Mas a mão dona do chicote é quem deve estraçalhar
Eu já cansei
De tanto escalar nuvens
Elas são tão vistosas
Mas não podem nos firmar
Sempre perco a mão na emoção
Mas a mão dona do chicote é quem deve estraçalhar
Nascido no subúrbio nos piores dias
O pulso retraído por pequenos atos
A fé já não expande tal a agonia
Talvez tenha relevância no universo macro
Talvez minha discrepância foda a convivência
Consciência e imprudência fazem minha volta
Fujo da derrota, e quando o anjo brota
Culpo o karma que me embala e meto o pé na porta
Esse sangue em minha boca é sobrevivência
De palavras que joguei no mundo de má forma
Dando bolo em vários rolos que não cabe em folhas
Eu me esquivo dessas facas quando viro as costas
Esses gritos na minha mente é onipresença
Quе eu tento exalar usando minha boca
Mas a vida é loca, е se a vibe é outra
Meto o dedo no gatilho e abro a caixa toda
Quando meu sangue escorrer não escorrerá sozinho
Sozinho, meto brasa, quebro a asa, tiro espinho
Quando eu vejo que eu mesmo sou a pedra no caminho
Quando meu sangue escorrer não escorrerá sozinho
Banho na chuva de vidro, grito alto no cantino
Quando padeço agradeço que tô vivo
Vendo que eu mesmo sou a pedra no caminho
[ Refrão: Yuri Pereyra]
Eu já cansei
De tanto escalar nuvens
Elas são tão vistosas
Mas não podem nos firmar
Sempre perco a mão na emoção
Mas a mão dona do chicote é quem deve estraçalhar
Eu já cansei
De tanto escalar nuvens
Elas são tão vistosas
Mas não podem nos firmar
Sempre perco a mão na emoção
Mas a mão dona do chicote é quem deve estraçalhar
[Verso 2: Simas ]
Tipo uma cadeira elétrica eu sou
Tu sentou, se amarrou, tremeu e apagou
Te molhou, alagou, encheu e alargou
Te deu comida class, sem stress, escargot?
Essa é minha música de amor
Eu não sei falar disso, por isso, você pensa que é caô
Prefiro que nós faça lá em casa, sem pudor
Nisso a música é mesmo igualzinho ao pornô, sacô?
Não é exatamente doce, mas na língua me alucine
Imagina se fosse filme, traz a verba da Ancine
Luz na grua e você nua tipo ali no carro
É o gospel da rua, Aline Bairros
Cês só falam de falo vão ficar falido
Tô entre o Rapbox e a fila da caixa
Palavras sem sentido, paredes tem ouvidos
Ela ouve cês rimando e simplesmente racha
Se assino, eu assumo, bola o fino, suprassumo
Meto traço no compasso na batida que eu faço
Cada cigarro que fumo é uma vida que consumo
Nem é hora do almoço e eu já matei um maço
Na hora que come o couro, troco poeira por ouro
Troco coroa de louro, pelo soro que ela dá
Se não tem essa levada tipo ragga com embolada
Sinto muito camarada, grana nunca vai comprar
[Refrão: Yuri Pereyra]
Eu já cansei
De tanto escalar nuvens
Elas são tão vistosas
Mas não podem nos firmar
Sempre perco a mão na emoção
Mas a mão dona do chicote é quem deve estraçalhar
Eu já cansei
De tanto escalar nuvens
Elas são tão vistosas
Mas não podem nos firmar
Sempre perco a mão na emoção
Mas a mão dona do chicote é quem deve estraçalhar
[Verso 3 - Bonifácio]
É lado leste, Itaim Paulista
Encosta Norte, quebrada no comando da tua pista
Contrariando as ideia desses racista elitista
Nós tá tomando de assalto o topo mais alto da lista, cuzão
Sou rei da cena que eu criei
Na taça de vinho servi a espuma da gay
Que fala mal de mim, mas ouve meu som no escondido
Igual os macho discreto que ela mama no sigilo
No foco do golpe, tô no corre do meu cash
Desde o tempo do call center quando usava headset
Cobrança agressiva incisiva, cobro quem me deve
Inadimplente passa mal, mas no fim transfere o TED
Polêmico, autêntico, desde o tempo da igreja
Tentaram me exorcizar, oraram na minha cabeça
Fizeram até campanha pra mim gostar de buceta
Mas fracassaram, porque minha cabeça tava feita, óh
Cancelador quer ser notório, no rolê aleatório
Cola no meu consultório, cê precisa se tratar
Tá com mó ranço de mim, querendo me dar um fim
Sou dourado igual alecrim que nasceu sem semear
Sai da frente, cai pro meio, que meu Corsa tá sem freio
Atropelando teu anseio de tentar me destruir
Tu não tem local de voz, se quer ultrapassar nós
Tu tem que ser veloz, que o Relâmpago McQueen
[Refrão: Yuri Pereyra]
Eu já cansei
De tanto escalar nuvens
Elas são tão vistosas
Mas não podem nos firmar
Sempre perco a mão na emoção
Mas a mão dona do chicote é quem deve estraçalhar
Eu já cansei
De tanto escalar nuvens
Elas são tão vistosas
Mas não podem nos firmar
Sempre perco a mão na emoção
Mas a mão dona do chicote é quem deve estraçalhar
( Simas. )
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