[Letra de 'O Duelo']
[Verso 1]
Estou a tentar tirar
Imagens da cabeça
Que me enchem de tristeza
Nunca me vou olhar
Da mesma maneira
Da mesma maneira
[Verso 2]
A noite faz me sede
E o dia afoga
Encosta-me à parede
Vou voltar a cair
Da mesma maneira
Da mesma maneira
[Refrão]
Porque eu sei de um lugar
Onde eu posso ir sem nunca lá estar
Porque eu sei de um lugar
Se eu volto a cair é para me levantar
[Verso 3]
Estou a tentar mudar
Nuvеns da cabeça
Que chovem incеrteza
Nunca vos vou contar
Toda a verdade
Ou toda a vontade
[Refrão]
Porque eu sei de um lugar
Onde eu posso ir sem nunca lá estar
Porque eu sei de um lugar
Se eu volto a cair é para me levantar
[Ponte]
E se provar do veneno
Se estiver escuro e eu for escurecendo
Desta vida que não dura
E se provar do veneno
Se estiver escuro e eu for escurecendo
Se esta vida continua
[Intrumental]
[Outro]
Cântico Negro de José Régio
“Vem por aqui”
Dizem-me alguns com olhos doces
Estendendo-me os braços
Eu olho-os com olhos lassos
Cruzo os braços
E não vou por ali
A minha glória é essa:
Criar meus próprios passos
Que me dizeis vós?
Não, não vou por aí
Que me dizeis vós?
Ninguém responde?
Vem por aqui!
Desenhar meus passos na areia inexplorada
O mais que eu faço não vale nada
Para eu derrubar os meus obstáculos
Eu amo o longe e a miragem
Amo os abismos as torrentes os desertos
Como, pois sereis vós?
Ide! Cânticos nos lábios!
Tendes livros e tratados e filósofos e sábios
Eu tenho a minha loucura!
Levanto-a como um facho a arder na noite escura!
Não sei por onde vou
Não sei para onde vou
Sei que não vou por aí!
[Verso 1]
Estou a tentar tirar
Imagens da cabeça
Que me enchem de tristeza
Nunca me vou olhar
Da mesma maneira
Da mesma maneira
[Verso 2]
A noite faz me sede
E o dia afoga
Encosta-me à parede
Vou voltar a cair
Da mesma maneira
Da mesma maneira
[Refrão]
Porque eu sei de um lugar
Onde eu posso ir sem nunca lá estar
Porque eu sei de um lugar
Se eu volto a cair é para me levantar
[Verso 3]
Estou a tentar mudar
Nuvеns da cabeça
Que chovem incеrteza
Nunca vos vou contar
Toda a verdade
Ou toda a vontade
[Refrão]
Porque eu sei de um lugar
Onde eu posso ir sem nunca lá estar
Porque eu sei de um lugar
Se eu volto a cair é para me levantar
[Ponte]
E se provar do veneno
Se estiver escuro e eu for escurecendo
Desta vida que não dura
E se provar do veneno
Se estiver escuro e eu for escurecendo
Se esta vida continua
[Intrumental]
[Outro]
Cântico Negro de José Régio
“Vem por aqui”
Dizem-me alguns com olhos doces
Estendendo-me os braços
Eu olho-os com olhos lassos
Cruzo os braços
E não vou por ali
A minha glória é essa:
Criar meus próprios passos
Que me dizeis vós?
Não, não vou por aí
Que me dizeis vós?
Ninguém responde?
Vem por aqui!
Desenhar meus passos na areia inexplorada
O mais que eu faço não vale nada
Para eu derrubar os meus obstáculos
Eu amo o longe e a miragem
Amo os abismos as torrentes os desertos
Como, pois sereis vós?
Ide! Cânticos nos lábios!
Tendes livros e tratados e filósofos e sábios
Eu tenho a minha loucura!
Levanto-a como um facho a arder na noite escura!
Não sei por onde vou
Não sei para onde vou
Sei que não vou por aí!
( O Prncipe )
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