Song: O frear provocando o gastar dos pneus
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Artist: Victor Xam
Year: 2017Viewed: 1 - Published at: 4 years ago
[Verso 1: Victor Xamã]
Meu bem, roseirais vermelhos nos seus olhos vi
Fuja do óbvio comigo, freia em cima da hora, gaste os pneus
Fuja do óbvio comigo, freia em cima da hora...
A vista congestionamento a frente
Tramo rapidamente a fuga dessas ruas sem saída
Algumas bruscas curvas, sol com chuva
A idosa fuma debaixo de um telhado de zinco
Odeio Seguir o roteiro, brinco
Corro do script, réguas e clips finto rindo
Me mandem beats, livros lindos, minto quando preciso
Beirando o limbo sigo
Meu… corpo em chama ave sangria
Depois de horas a calmaria
Um caminhão de mudança levará as cinzas
Um caminhão de mudança levará as cinzas minhas
Ametistas no pescoço
Não trouxeram sobriedade pra essas linhas
Dentro de casa abri a sombrinha
Reguei as plantas com água filtrada e fria
[Verso 2: Lessa]
Um copo transparente, invertido verticalmente
Aprisiona abelhas rente a tábua da mesa que cede aos poucos
Petrificados e roucos, alpinistas no sufoco
Escalando memórias deles e dos outros companheiros de vertigem
O asfalto racha conforme o sol estala
Rasgando o que não se agarra
Eu lembro verōes quentes e agradáveis jardins de inverno
Plantas elevadas, samambaias, raízes no teto
Devido a infiltração não solucionada
Canos vazando água não controlada
Rompendo o alicerce da casa
Firmeza era a palavra errada
Como dunas onde ventos sao fortes
Ou disciplina apos vestir um uniforme
Por decreto de quem não entende nada
Adagas amoladas desde o antipenúltimo ato
Ao som de Prodigy e The Alchemist
Exausto, rasgando o contrato que me apresentaram
O frear provocando o gastar dos pneus é exato
Porra
Meu bem, roseirais vermelhos nos seus olhos vi
Fuja do óbvio comigo, freia em cima da hora, gaste os pneus
Fuja do óbvio comigo, freia em cima da hora...
A vista congestionamento a frente
Tramo rapidamente a fuga dessas ruas sem saída
Algumas bruscas curvas, sol com chuva
A idosa fuma debaixo de um telhado de zinco
Odeio Seguir o roteiro, brinco
Corro do script, réguas e clips finto rindo
Me mandem beats, livros lindos, minto quando preciso
Beirando o limbo sigo
Meu… corpo em chama ave sangria
Depois de horas a calmaria
Um caminhão de mudança levará as cinzas
Um caminhão de mudança levará as cinzas minhas
Ametistas no pescoço
Não trouxeram sobriedade pra essas linhas
Dentro de casa abri a sombrinha
Reguei as plantas com água filtrada e fria
[Verso 2: Lessa]
Um copo transparente, invertido verticalmente
Aprisiona abelhas rente a tábua da mesa que cede aos poucos
Petrificados e roucos, alpinistas no sufoco
Escalando memórias deles e dos outros companheiros de vertigem
O asfalto racha conforme o sol estala
Rasgando o que não se agarra
Eu lembro verōes quentes e agradáveis jardins de inverno
Plantas elevadas, samambaias, raízes no teto
Devido a infiltração não solucionada
Canos vazando água não controlada
Rompendo o alicerce da casa
Firmeza era a palavra errada
Como dunas onde ventos sao fortes
Ou disciplina apos vestir um uniforme
Por decreto de quem não entende nada
Adagas amoladas desde o antipenúltimo ato
Ao som de Prodigy e The Alchemist
Exausto, rasgando o contrato que me apresentaram
O frear provocando o gastar dos pneus é exato
Porra
( Victor Xam )
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