[Verso 1]
Tem a noção do que é principal
Splinter cell style só no anonimato
Sem assassinato para que música não morra já
Deixa-me no craft tou-te a construir um caminho
Onde sozinho não chegas cá
Não sou uma coisa tipica onde
Onde a minha lírica tem sido vivida
E estimada como fosse criada boy até quando eu sonho
A minha sanidade mantem-se equilibrada
Quando ponho o THC naquele ponto
Enquanto giro o pombo boy
Que anda voltas man como um comboio
Mas acalma o meu sóbrio
No fumo denso move
A inspiração que me convence
E pertence ao meu suor
Pelas noites intensas
Ate soar ao meu melhor
Boy é еsse meu score dеntro do meu sport
Tenho barras mais pesadas man que um peso morto
Já não vivo com faixas de quem idolatrava
Porque o tempo mostrou-me a fotografia errada
A caligrafia põe-te num patamar
Onde a própria às vezes não interessa nada
Venho com mais verdades do que a TV quando jantas
E é quando te mancas
Quando cantas tu não mentes
Males espantam concorrentes
Que querem sangue e só se sujeitam a patentes
Eu quero a liberdade onde posso tar vontade
Criar arte no meu lar às vezes fico aparte
Mas preciso desse bocado para te dar o que eu faço por vontade
Isto é um pedaço do que faço divagar
O mal da evolução é que nos afasta de quem pensa errado
Mas mesmo assim não paro
Hoje não há comparações quando eu falo
Vou fazer a musica que eu quero
Once again num beat do Rakim, eu rimo
Para deixar bem clean qualquer sitio que tu contamines
A cada que som que sai o vosso barco vira titanic
Boy se eu penso diferente, man dizem frito
Mas quero deixar a nossa marca boy pelo nosso ritmo
[Scratch]
[Verso 2]
Eu trago o alexander sempre procura do under
Como baldaya sendo ocultista na wave
Encontrei o rap sendo artista mais 2.0
Upgrades no work são uma conquista no game
Hoje tou a ver mais pedintes
E menos criativos, damn
Eu papo uns quantos livros
Mas falta boy o que eu chamo de rap
Fiquei sentinela mesmo por cada sequela celo
Uma parcela que não faz parte
Desta cela onde eu escrevo
Desta terra
Que tanto tento fazer por ela
Mas muito ser humano não entende
É fatela como emendas não aprendes é fodido
É sempre uma novela se tu não fores incluído
Alguns não aguentam boy e bazam pa outro sitio
Porque a terra man é feita de genocídio
Homicídio corre em toda parte
Somos substituíveis boy e acaba por ser um facto
Para uns fardo por não ser consagrado
Mas isso para mim é parvo quem vive assim amargo
Não é que eu esteja farto
Não é que vá frontar boy como o Samarago
Apesar de haver ingratos em todo lado
É sempre uma aventura
Pa criar qualquer obra assinada com mura
Vivo da minha escória é a única que não muda
Não é pudica, é do bairro
Daquelas que falam alto
E cantam músicas do baile
Entre as Barrocas e o Lara
Foi onde eu encontrei o style para
Deixar-te em caveira como Taveira nos 80's
Hoje cheiram leitinho e já assinam por majors
Dá-me uma caneta e um bom vinho
Que eu mato quem tu queiras
Tem a noção do que é principal
Splinter cell style só no anonimato
Sem assassinato para que música não morra já
Deixa-me no craft tou-te a construir um caminho
Onde sozinho não chegas cá
Não sou uma coisa tipica onde
Onde a minha lírica tem sido vivida
E estimada como fosse criada boy até quando eu sonho
A minha sanidade mantem-se equilibrada
Quando ponho o THC naquele ponto
Enquanto giro o pombo boy
Que anda voltas man como um comboio
Mas acalma o meu sóbrio
No fumo denso move
A inspiração que me convence
E pertence ao meu suor
Pelas noites intensas
Ate soar ao meu melhor
Boy é еsse meu score dеntro do meu sport
Tenho barras mais pesadas man que um peso morto
Já não vivo com faixas de quem idolatrava
Porque o tempo mostrou-me a fotografia errada
A caligrafia põe-te num patamar
Onde a própria às vezes não interessa nada
Venho com mais verdades do que a TV quando jantas
E é quando te mancas
Quando cantas tu não mentes
Males espantam concorrentes
Que querem sangue e só se sujeitam a patentes
Eu quero a liberdade onde posso tar vontade
Criar arte no meu lar às vezes fico aparte
Mas preciso desse bocado para te dar o que eu faço por vontade
Isto é um pedaço do que faço divagar
O mal da evolução é que nos afasta de quem pensa errado
Mas mesmo assim não paro
Hoje não há comparações quando eu falo
Vou fazer a musica que eu quero
Once again num beat do Rakim, eu rimo
Para deixar bem clean qualquer sitio que tu contamines
A cada que som que sai o vosso barco vira titanic
Boy se eu penso diferente, man dizem frito
Mas quero deixar a nossa marca boy pelo nosso ritmo
[Scratch]
[Verso 2]
Eu trago o alexander sempre procura do under
Como baldaya sendo ocultista na wave
Encontrei o rap sendo artista mais 2.0
Upgrades no work são uma conquista no game
Hoje tou a ver mais pedintes
E menos criativos, damn
Eu papo uns quantos livros
Mas falta boy o que eu chamo de rap
Fiquei sentinela mesmo por cada sequela celo
Uma parcela que não faz parte
Desta cela onde eu escrevo
Desta terra
Que tanto tento fazer por ela
Mas muito ser humano não entende
É fatela como emendas não aprendes é fodido
É sempre uma novela se tu não fores incluído
Alguns não aguentam boy e bazam pa outro sitio
Porque a terra man é feita de genocídio
Homicídio corre em toda parte
Somos substituíveis boy e acaba por ser um facto
Para uns fardo por não ser consagrado
Mas isso para mim é parvo quem vive assim amargo
Não é que eu esteja farto
Não é que vá frontar boy como o Samarago
Apesar de haver ingratos em todo lado
É sempre uma aventura
Pa criar qualquer obra assinada com mura
Vivo da minha escória é a única que não muda
Não é pudica, é do bairro
Daquelas que falam alto
E cantam músicas do baile
Entre as Barrocas e o Lara
Foi onde eu encontrei o style para
Deixar-te em caveira como Taveira nos 80's
Hoje cheiram leitinho e já assinam por majors
Dá-me uma caneta e um bom vinho
Que eu mato quem tu queiras
( Mura )
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