Nego que tudo que sinto por ti não tem dor
Pois há uma que de tanto encher meu peito, transbordou
E jogou minha sanidade fora
Sem aguardar a aurora pr'eu me preparar
Nêgo, peço tanto a Deus pr’a disso me livrar…
Acho o tempo todo que vais se cansar de mim
Pois há uma que se faz de fácil e eu não sou assim
Só te dou quando tenho certeza de que a beleza em teus olhos sou eu
Não adianta ser uma divindade para um ateu
Não me pergunte o porquê
Nem sei se é por você
Se você insistir, grito:
Não sei… Só sei
Que quero tirar de mim
O que há dentro de mim
Pr’a ti
Que não é amor
Tento me valer das coisas que você me diz
Mas a minha ansiedade chega e te contradiz
Harmoniza minha insegurança
Faz a esperança aqui se dissipar
E no meu peito espinhos se esforçam em dilacerar
Mesmo que me venha um lapso um tanto racional
E que eu me lembre que você mudou, que hoje me é leal
Não vejo-me merecedora de ocupar um cargo bem ao lado teu
Te olho como uma mortal aos pés de um belo Deus
Não me pergunte o porquê
Nem sei se é por você
Se você insistir, grito:
Não sei… Só sei
Que quero tirar de mim
O que há dentro de mim
Pr’a ti
Que não é amor
Preciso me encontrar de novo, vem me resgatar
Não tenho forças pra sozinha subir no altar
E beijar teus pés descalços
Com todo percalço te pedir um lar
Não lembro mais de quem eu fui antes de aqui estar
Não vale o quão plena eu esteja quando elas vêm
E tentam te roubar os olhos, com o seu desdém
Me apunhala esse ciúme louco que imploro a Deus pr’a dele me livrar
Mereço a paz que eu preciso pr’a poder te amar
Não me pergunte o porquê
Nem sei se é por você
Se você insistir
Grito:
Não sei… Só sei
Que quero tirar de mim
O que há dentro de mim
Pra ti
Que não é amor
Pois há uma que de tanto encher meu peito, transbordou
E jogou minha sanidade fora
Sem aguardar a aurora pr'eu me preparar
Nêgo, peço tanto a Deus pr’a disso me livrar…
Acho o tempo todo que vais se cansar de mim
Pois há uma que se faz de fácil e eu não sou assim
Só te dou quando tenho certeza de que a beleza em teus olhos sou eu
Não adianta ser uma divindade para um ateu
Não me pergunte o porquê
Nem sei se é por você
Se você insistir, grito:
Não sei… Só sei
Que quero tirar de mim
O que há dentro de mim
Pr’a ti
Que não é amor
Tento me valer das coisas que você me diz
Mas a minha ansiedade chega e te contradiz
Harmoniza minha insegurança
Faz a esperança aqui se dissipar
E no meu peito espinhos se esforçam em dilacerar
Mesmo que me venha um lapso um tanto racional
E que eu me lembre que você mudou, que hoje me é leal
Não vejo-me merecedora de ocupar um cargo bem ao lado teu
Te olho como uma mortal aos pés de um belo Deus
Não me pergunte o porquê
Nem sei se é por você
Se você insistir, grito:
Não sei… Só sei
Que quero tirar de mim
O que há dentro de mim
Pr’a ti
Que não é amor
Preciso me encontrar de novo, vem me resgatar
Não tenho forças pra sozinha subir no altar
E beijar teus pés descalços
Com todo percalço te pedir um lar
Não lembro mais de quem eu fui antes de aqui estar
Não vale o quão plena eu esteja quando elas vêm
E tentam te roubar os olhos, com o seu desdém
Me apunhala esse ciúme louco que imploro a Deus pr’a dele me livrar
Mereço a paz que eu preciso pr’a poder te amar
Não me pergunte o porquê
Nem sei se é por você
Se você insistir
Grito:
Não sei… Só sei
Que quero tirar de mim
O que há dentro de mim
Pra ti
Que não é amor
( Hugo Rioli )
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