[Verso 1: Pulso]
Eu sei que estão todos à espreita
Eles comentam: nesta feita não tenho ideia
Porque é que me olham? sem requinto nem charme
Sinto o espelho a observar-me e o alarme toca
Só para me tirar a privacidade
Quem me conhece nem percebe mas não é por maldade
Apenas dizem que estou cego e distorço a realidade
Mas eu sei que também sei que tenho a certeza
Que a cada gesto na rua eles me olham como uma presa
Não importa, fecho a porta ao passado, aceito o futuro
Dentro de casa sentado a ouvir o cérebro que sabe tudo
Não sei quem o informa mas ele recebe várias chamadas
E sabe que no estado [?] das pedradas
(Hoje estás estranho.)
Intromete o intrometido
Como é que sabes, quem te disse? Vá diz fala comigo
Ele nunca fala, nunca responde, nunca reage
Sempre sério, eu consigo [?] tédio
Vou desvendar o mistério
[Verso 2: Stray]
Ok tens mérito mas não fiques histérico
A música é do Nerve mas eu detesto (A sério?)
Eu ando com [?] alcoólicos anónimos
Trocamos impressões, somos amigos
Afinal o pai dele é bastante extrovertido
Eu curto vinho carrascão, agitado não mexido
Eu corro com tesouras, Stray mãos de fogo
Tragam-me o café ya devolvam-me o troco
[Refrão]
Eu não estou paranóico
Tenho ataques de pânico e tiques nervosos
Mas eu não sou paranóico
Sou perseguido por todos e até por mim próprio
Eu não estou paranóico
Tenho ataques de pânico e tiques nervosos
Mas eu não sou paranóico
Sou perseguido por todos e até por mim próprio
[Verso 3: Nerve]
Eu nunca tive a paranóia do monstro debaixo da cama
(E em cima da cama?) picam-me baratas e aranhas
Não são pequenas baratas, são esquisitas
Gigantes, bichos mutantes que arrepiariam a [?]
A minha sombra descola-se do meu corpo à noite
E vai fazer um relatório de tudo o que eu fiz hoje
Jornais [?] câmaras nesta casa
Amigos e namorada são agentes contratados
Desisti da boa impressão na primeira saída
Depois vi que as tipas combinaram tramar-me a vida
Dizem "Quero um leão na cama" mas eu sou um leão de casa
A dormir o dia todo enquanto leoas vão à caça
Eu sufoco essas cabras com uma almofada na cara
Não me contou nada
Fala cabra quem é que te paga?
Todos sabem o que se passa e o que me passa pela cabeça
Ajuda-me Pulso, tou a ser vigiado pela agência
[Verso 4: Pulso]
Agência, deixa essa demência de lado
Delinquência na adolescência deixou-te deveras alterado
[?] na conspiração a causar boa impressão
Tu em casa e elas na caça tipo o patrão
Isso não é paranóia, é ociosidade maníaco
Se te aviso sou teu amigo, percebes, sou teu amigo percebo
Ok tu caga nisso e vem comigo
Bater nessas putas que não valem o sacrifício
(Tá tudo dito)
[Refrão]
Eu não estou paranóico
Tenho ataques de pânico e tiques nervosos
Mas eu não sou paranóico
Sou perseguido por todos e até por mim próprio
Eu não estou paranóico
Tenho ataques de pânico e tiques nervosos
Mas eu não sou paranóico
Sou perseguido por todos e até por mim próprio
[Verso 5: Stray]
Há escadas e marinhadas nas paredes de minha casa
Oiço o relógio do avô a ressoar as estruturas
Tive uma infância imaginária, nasci já com rugas
Desenho animado a preto e branco, ousa o lápis
Apago-me como tinta [em corpos?] de japonesas nuas
Sou grátis, grafite pura, engoles diamantes púrpura
Eu sou tudo aquilo que ninguém quer ser
Eu faço-te mas tu não me fazes enlouquecer
Maníaco obsessivo, há meia mentira em tudo o que eu digo
(Tás a falar comigo? Estás a falar comigo?)
Cala-te rafeiro, não tens nem um pingo de vergonha no focinho
Mas espera lá não fui eu que escrevi isso
Ainda estás a cantar isto ainda é o teu verso
Esquizofrénico? Não, esquizofónico
Um lunático a gritar no teu pátio
[Verso 6: Nerve]
Eles vigiam-me mas eu consigo vê-los
E agora que não nos ouvem descobri que o Stray é um deles
(Mania da perseguição, isso é ridículo)
Não tenho mania da perseguição, sou perseguido por maníacos
[Porcaria?] do escuro, passa-se tudo quando adormeço
Dormente tipos os doentes, os malditos doentes
Eles mudam as coisas de sítio e quando acordo
Consigo ouvir os gritos cínicos, eu não estou paranóico
[Refrão]
Eu não estou paranóico
Tenho ataques de pânico e tiques nervosos
Mas eu não sou paranóico
Sou perseguido por todos e até por mim próprio
Eu não estou paranóico
Tenho ataques de pânico e tiques nervosos
Mas eu não sou paranóico
Sou perseguido por todos e até por mim próprio
[Outro]
Eu sei que estão todos à espreita
Eles comentam: nesta feita não tenho ideia
Porque é que me olham? sem requinto nem charme
Sinto o espelho a observar-me e o alarme toca
Só para me tirar a privacidade
Quem me conhece nem percebe mas não é por maldade
Apenas dizem que estou cego e distorço a realidade
Mas eu sei que também sei que tenho a certeza
Que a cada gesto na rua eles me olham como uma presa
Não importa, fecho a porta ao passado, aceito o futuro
Dentro de casa sentado a ouvir o cérebro que sabe tudo
Não sei quem o informa mas ele recebe várias chamadas
E sabe que no estado [?] das pedradas
(Hoje estás estranho.)
Intromete o intrometido
Como é que sabes, quem te disse? Vá diz fala comigo
Ele nunca fala, nunca responde, nunca reage
Sempre sério, eu consigo [?] tédio
Vou desvendar o mistério
[Verso 2: Stray]
Ok tens mérito mas não fiques histérico
A música é do Nerve mas eu detesto (A sério?)
Eu ando com [?] alcoólicos anónimos
Trocamos impressões, somos amigos
Afinal o pai dele é bastante extrovertido
Eu curto vinho carrascão, agitado não mexido
Eu corro com tesouras, Stray mãos de fogo
Tragam-me o café ya devolvam-me o troco
[Refrão]
Eu não estou paranóico
Tenho ataques de pânico e tiques nervosos
Mas eu não sou paranóico
Sou perseguido por todos e até por mim próprio
Eu não estou paranóico
Tenho ataques de pânico e tiques nervosos
Mas eu não sou paranóico
Sou perseguido por todos e até por mim próprio
[Verso 3: Nerve]
Eu nunca tive a paranóia do monstro debaixo da cama
(E em cima da cama?) picam-me baratas e aranhas
Não são pequenas baratas, são esquisitas
Gigantes, bichos mutantes que arrepiariam a [?]
A minha sombra descola-se do meu corpo à noite
E vai fazer um relatório de tudo o que eu fiz hoje
Jornais [?] câmaras nesta casa
Amigos e namorada são agentes contratados
Desisti da boa impressão na primeira saída
Depois vi que as tipas combinaram tramar-me a vida
Dizem "Quero um leão na cama" mas eu sou um leão de casa
A dormir o dia todo enquanto leoas vão à caça
Eu sufoco essas cabras com uma almofada na cara
Não me contou nada
Fala cabra quem é que te paga?
Todos sabem o que se passa e o que me passa pela cabeça
Ajuda-me Pulso, tou a ser vigiado pela agência
[Verso 4: Pulso]
Agência, deixa essa demência de lado
Delinquência na adolescência deixou-te deveras alterado
[?] na conspiração a causar boa impressão
Tu em casa e elas na caça tipo o patrão
Isso não é paranóia, é ociosidade maníaco
Se te aviso sou teu amigo, percebes, sou teu amigo percebo
Ok tu caga nisso e vem comigo
Bater nessas putas que não valem o sacrifício
(Tá tudo dito)
[Refrão]
Eu não estou paranóico
Tenho ataques de pânico e tiques nervosos
Mas eu não sou paranóico
Sou perseguido por todos e até por mim próprio
Eu não estou paranóico
Tenho ataques de pânico e tiques nervosos
Mas eu não sou paranóico
Sou perseguido por todos e até por mim próprio
[Verso 5: Stray]
Há escadas e marinhadas nas paredes de minha casa
Oiço o relógio do avô a ressoar as estruturas
Tive uma infância imaginária, nasci já com rugas
Desenho animado a preto e branco, ousa o lápis
Apago-me como tinta [em corpos?] de japonesas nuas
Sou grátis, grafite pura, engoles diamantes púrpura
Eu sou tudo aquilo que ninguém quer ser
Eu faço-te mas tu não me fazes enlouquecer
Maníaco obsessivo, há meia mentira em tudo o que eu digo
(Tás a falar comigo? Estás a falar comigo?)
Cala-te rafeiro, não tens nem um pingo de vergonha no focinho
Mas espera lá não fui eu que escrevi isso
Ainda estás a cantar isto ainda é o teu verso
Esquizofrénico? Não, esquizofónico
Um lunático a gritar no teu pátio
[Verso 6: Nerve]
Eles vigiam-me mas eu consigo vê-los
E agora que não nos ouvem descobri que o Stray é um deles
(Mania da perseguição, isso é ridículo)
Não tenho mania da perseguição, sou perseguido por maníacos
[Porcaria?] do escuro, passa-se tudo quando adormeço
Dormente tipos os doentes, os malditos doentes
Eles mudam as coisas de sítio e quando acordo
Consigo ouvir os gritos cínicos, eu não estou paranóico
[Refrão]
Eu não estou paranóico
Tenho ataques de pânico e tiques nervosos
Mas eu não sou paranóico
Sou perseguido por todos e até por mim próprio
Eu não estou paranóico
Tenho ataques de pânico e tiques nervosos
Mas eu não sou paranóico
Sou perseguido por todos e até por mim próprio
[Outro]
( NERVE )
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