Song: Só Quem Viu o Relâmpago à Sua Direita Sabe
Viewed: 40 - Published at: 5 years ago
Artist: Kaatayra
Year: 2020Viewed: 40 - Published at: 5 years ago
Quem ouviu o trovão
E se banhou no veneno
Da antiga serpente
Está fadado a permanecer
Suspenso no Não-Saber
O tempo para de fluir
E despenca rumo ao passado
Mirações são incertas
Herdadas de outras vidas
De mundos que estão sempre mudando
Cantos distantes ecoam na memória
E nos sonhos coletivos
Que velados pela mãe-dúvida
São ouvidos no silêncio da mente no mais alto volume:
"Não há nada Divino
Nunca houve algum Deus"
Tudo é nada e nada é tudo
Nunca houve algum Eu"
Para cada crença, uma torre
Para cada torre, um terremoto
Os tremores, algozes das certezas
Que uma vez erguidas, são esmigalhadas
Regozijem-se!
Lambuzem-se com o Enigma
Singularidade espiritual obliterada
Todas as coisas valem o mesmo
Nacos de matéria, finitos
Concepções, valores e abstrações
Se limitam ao alcance das palavras
Que escapam do que há de mais sóbrio
As coisas apenas são e serão
Como pedras que esfarelam
Submersas em águas correntes
Que nunca são vistas nem ouvidas
A ação do tempo traz o esquecimento
De uma fissura que rasga a realidade
Foi cuspida a psiquê
Devastadora como trovões
Só quem viu o Relâmpago à sua direita sabe
E se banhou no veneno
Da antiga serpente
Está fadado a permanecer
Suspenso no Não-Saber
O tempo para de fluir
E despenca rumo ao passado
Mirações são incertas
Herdadas de outras vidas
De mundos que estão sempre mudando
Cantos distantes ecoam na memória
E nos sonhos coletivos
Que velados pela mãe-dúvida
São ouvidos no silêncio da mente no mais alto volume:
"Não há nada Divino
Nunca houve algum Deus"
Tudo é nada e nada é tudo
Nunca houve algum Eu"
Para cada crença, uma torre
Para cada torre, um terremoto
Os tremores, algozes das certezas
Que uma vez erguidas, são esmigalhadas
Regozijem-se!
Lambuzem-se com o Enigma
Singularidade espiritual obliterada
Todas as coisas valem o mesmo
Nacos de matéria, finitos
Concepções, valores e abstrações
Se limitam ao alcance das palavras
Que escapam do que há de mais sóbrio
As coisas apenas são e serão
Como pedras que esfarelam
Submersas em águas correntes
Que nunca são vistas nem ouvidas
A ação do tempo traz o esquecimento
De uma fissura que rasga a realidade
Foi cuspida a psiquê
Devastadora como trovões
Só quem viu o Relâmpago à sua direita sabe
( Kaatayra )
www.ChordsAZ.com