E na minha varanda
Passeando um gato preto
Nunca, Nunca tenha medo de olhar no espelho
Quebro em todo som
Mas minha mente não é de vidro
Já parou pra contar quantos
Sabem seus segredos?
E na minha varanda
Passeando um gato preto
Nunca, Nunca tenha medo de olhar no espelho
Quebro em todo som
Mas minha mente não é de vidro
Já parou pra contar quantos
Sabem seus segredos?
Queria te falar que sonhei contigo essa noite
Mas não sei quem é você
Nem seu nome
Nem onde mora
Fantasmas estranhos
Me acompanham
Nos meus sonhos
Por quê você
Não me acompanha aqui agora
Sopa de cogumelo
Lendo livro de feitiço
Trabalhando em algo novo
Enquanto
A chuva cai lá fora
No domingo a tarde
Guardando minhas energia
E Pra decorar minha fazenda
Uma cabeça de abóbora
Queria te falar que sonhei contigo essa noite
Mas não sei quem é você
Nem seu nome
Nem onde mora
Fantasmas estranhos
Me acompanham
Nos meus sonhos
Por quê você
Não me acompanha aqui agora
Sopa de cogumelo
Lendo livro de feitiço
Trabalhando em algo novo
Enquanto
A chuva cai lá fora
No domingo a tarde
Guardando minhas energia
E Pra decorar minha fazenda
Uma cabeça de abóbora
E na minha varanda
Passeando um gato preto
Nunca, Nunca tenha medo de olhar no espelho
Quebro em todo som
Mas minha mente não é de vidro
Já parou pra contar quantos
Sabem seus segredos?
E na minha varanda
Passeando um gato preto
Nunca, Nunca tenha medo de olhar no espelho
Quebro em todo som
Mas minha mente não é de vidro
Já parou pra contar quantos
Sabem seus segredos?
Anti-protagonista, Caixão sorridente
Toque de alta voltagem
Eu vou deixar sem dente
Que o grave do meu som
E veneno não é poção
Invoquei 50 mortos
Debaixo do seu colchão
Mano eu nunca
Toco minha ocarina do tempo
Não olho o passado, e sei
Que a vida é como o vento
Pula na ravina
Mas se tá
Sem armadura
Mano cê vai sofrer muito
Com tanto dano de queda
Sei que você teve
Que quebrar muitas promessa
Nos olham nos julgam
Falam que a gente não presta
A minha esperança é achar
Um campo de flores
Seria bom depois
De pisar em tantas pedras
Tem monstros lá fora
Eles querem te acorrentar
Mate todos eles
Sem mais medo de falhar
No final a gente fica
Cada um por si
E eu não posso me perder
Já que eu custei pra me encontrar
Passeando um gato preto
Nunca, Nunca tenha medo de olhar no espelho
Quebro em todo som
Mas minha mente não é de vidro
Já parou pra contar quantos
Sabem seus segredos?
E na minha varanda
Passeando um gato preto
Nunca, Nunca tenha medo de olhar no espelho
Quebro em todo som
Mas minha mente não é de vidro
Já parou pra contar quantos
Sabem seus segredos?
Queria te falar que sonhei contigo essa noite
Mas não sei quem é você
Nem seu nome
Nem onde mora
Fantasmas estranhos
Me acompanham
Nos meus sonhos
Por quê você
Não me acompanha aqui agora
Sopa de cogumelo
Lendo livro de feitiço
Trabalhando em algo novo
Enquanto
A chuva cai lá fora
No domingo a tarde
Guardando minhas energia
E Pra decorar minha fazenda
Uma cabeça de abóbora
Queria te falar que sonhei contigo essa noite
Mas não sei quem é você
Nem seu nome
Nem onde mora
Fantasmas estranhos
Me acompanham
Nos meus sonhos
Por quê você
Não me acompanha aqui agora
Sopa de cogumelo
Lendo livro de feitiço
Trabalhando em algo novo
Enquanto
A chuva cai lá fora
No domingo a tarde
Guardando minhas energia
E Pra decorar minha fazenda
Uma cabeça de abóbora
E na minha varanda
Passeando um gato preto
Nunca, Nunca tenha medo de olhar no espelho
Quebro em todo som
Mas minha mente não é de vidro
Já parou pra contar quantos
Sabem seus segredos?
E na minha varanda
Passeando um gato preto
Nunca, Nunca tenha medo de olhar no espelho
Quebro em todo som
Mas minha mente não é de vidro
Já parou pra contar quantos
Sabem seus segredos?
Anti-protagonista, Caixão sorridente
Toque de alta voltagem
Eu vou deixar sem dente
Que o grave do meu som
E veneno não é poção
Invoquei 50 mortos
Debaixo do seu colchão
Mano eu nunca
Toco minha ocarina do tempo
Não olho o passado, e sei
Que a vida é como o vento
Pula na ravina
Mas se tá
Sem armadura
Mano cê vai sofrer muito
Com tanto dano de queda
Sei que você teve
Que quebrar muitas promessa
Nos olham nos julgam
Falam que a gente não presta
A minha esperança é achar
Um campo de flores
Seria bom depois
De pisar em tantas pedras
Tem monstros lá fora
Eles querem te acorrentar
Mate todos eles
Sem mais medo de falhar
No final a gente fica
Cada um por si
E eu não posso me perder
Já que eu custei pra me encontrar
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