Olhar de criança perdida
Odiando o mundo chorando nos canto escondida
Sem entender o porquê de ter tanta partida
De coração partido, ardido sem saber como entrou e muito menos como dessa dor ter uma saída
Entre mil lagrima e despedidas
Lamento e lástimas sem ter medida
Sofrimento a máxima que se estendia
Acalento foi as rima que saia das caixa e encaixava perfeita em cima das batida
Lembro das primeira feita sem jеito, torta
Sem nem se еntender direito
Se o que eu falo realmente importa
Se era só uma tentativa morta de ter respeito
Só sentia o efeito e como mostrar minhas revolta
Sem métrica ou conceito, flow ou uma frase de efeito, vingar nisso ou ter vitória era uma chance remota
Num mundo perfeito só com o que a mente anota
Sonho de papel no peito, aprendi que o que se pede o vento tras devolta
Não tinha marca, porta aberta, atenção era pouca
Me sentia minha heroína usando minhas toca
Franzina, fraseando linha até ficar rouca
E o mais perto que eu tinha de um estudio foi um guarda roupa
Jamal trouxe no kit: base, mic e convicção
Minha ficcção, fui pra Narnia cantando com meu coração
Redenção foi minha onda mais louca
Vivendo minha missão pouco me lixando pra like e ou pros arroba
Era dificil no porão morar nois quatro
Tava foda de fato, bolso vazio pra encher os prato
Sem auto estima, sem retrato
Só trabalho, exaustos
Exalto os meus, porque até ateus ali clamariam ao alto
Hoje são shows e palcos
Firme no flow não falto
Ainda me falta uns placo
Vou rimando, remando meu barco
Se o drip é a grife, então fechado
Costuro linha por linha pra deixar nesse chão meu marco
Talento raro, promessa, topo, aposta
Levantei voo borboleta com 10 bufalo na costas
Sei quem não gosta e se incomoda
De me ver de pé, no corre, com fé
No meu posto muito mais que disposta
Em espiríto varias resposta me deixam sã
Se tristeza alarma, minha música é meu divã
Dádiva ou karma das minhas emoção sou artesã
E em cada arte nova, ó que foda, fiz mais um talismã
Odiando o mundo chorando nos canto escondida
Sem entender o porquê de ter tanta partida
De coração partido, ardido sem saber como entrou e muito menos como dessa dor ter uma saída
Entre mil lagrima e despedidas
Lamento e lástimas sem ter medida
Sofrimento a máxima que se estendia
Acalento foi as rima que saia das caixa e encaixava perfeita em cima das batida
Lembro das primeira feita sem jеito, torta
Sem nem se еntender direito
Se o que eu falo realmente importa
Se era só uma tentativa morta de ter respeito
Só sentia o efeito e como mostrar minhas revolta
Sem métrica ou conceito, flow ou uma frase de efeito, vingar nisso ou ter vitória era uma chance remota
Num mundo perfeito só com o que a mente anota
Sonho de papel no peito, aprendi que o que se pede o vento tras devolta
Não tinha marca, porta aberta, atenção era pouca
Me sentia minha heroína usando minhas toca
Franzina, fraseando linha até ficar rouca
E o mais perto que eu tinha de um estudio foi um guarda roupa
Jamal trouxe no kit: base, mic e convicção
Minha ficcção, fui pra Narnia cantando com meu coração
Redenção foi minha onda mais louca
Vivendo minha missão pouco me lixando pra like e ou pros arroba
Era dificil no porão morar nois quatro
Tava foda de fato, bolso vazio pra encher os prato
Sem auto estima, sem retrato
Só trabalho, exaustos
Exalto os meus, porque até ateus ali clamariam ao alto
Hoje são shows e palcos
Firme no flow não falto
Ainda me falta uns placo
Vou rimando, remando meu barco
Se o drip é a grife, então fechado
Costuro linha por linha pra deixar nesse chão meu marco
Talento raro, promessa, topo, aposta
Levantei voo borboleta com 10 bufalo na costas
Sei quem não gosta e se incomoda
De me ver de pé, no corre, com fé
No meu posto muito mais que disposta
Em espiríto varias resposta me deixam sã
Se tristeza alarma, minha música é meu divã
Dádiva ou karma das minhas emoção sou artesã
E em cada arte nova, ó que foda, fiz mais um talismã
( Souto MC )
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