[Letra de "Tornado"]
[Refrão: Secta]
Tenho tornado as voltas que a vida dá num tornado
Num tornado, num tornado
Tenho tornado as voltas que a vida dá num tornado
Num tornado, num tornado
Tenho tornado as voltas que a vida dá num tornado
Num tornado, num tornado
Tenho tornado as voltas que a vida dá num tornado
Num tornado, num tornado
[Verso: Secta]
Eterno conflito, tanta coisa má que entra, vou andar com filtro
Não vou andar escondido ou continuar a falar contigo
Vou só expressar para fora e continuar contido
O meu forte é um ponte frágil espiritual
Aponto o braço na ponta da agulha duma epidural
Ter a sensação de não sentir o que escrevo e pensar como sentir
Escrever deixar consentir mas deixar de escrever
Eu sei que até posso tentar mas sеm conseguir
Não vou ceder ao mеdo a conhecer o arriscado
Não me interessa se ficar enrascado
Algum dia terei o parafuso que falta enroscado
Nem reconheço o ombro onde me tenho encostado
Moca na cabeça é provisório
Passado, horas passa
O que sinto agora é emprestado
Detestado e fatal, enterrado no lodo e há quem fale
Que a minha cabeça é uma alcateia no lobo frontal
[Refrão: Secta]
Tenho tornado as voltas que a vida dá num tornado
Num tornado, num tornado
Tenho tornado as voltas que a vida dá num tornado
Num tornado, num tornado
Tenho tornado as voltas que a vida dá num tornado
Num tornado, num tornado
Tenho tornado as voltas que a vida dá num tornado
Num tornado, num tornado
[Refrão: Secta]
Tenho tornado as voltas que a vida dá num tornado
Num tornado, num tornado
Tenho tornado as voltas que a vida dá num tornado
Num tornado, num tornado
Tenho tornado as voltas que a vida dá num tornado
Num tornado, num tornado
Tenho tornado as voltas que a vida dá num tornado
Num tornado, num tornado
[Verso: Secta]
Eterno conflito, tanta coisa má que entra, vou andar com filtro
Não vou andar escondido ou continuar a falar contigo
Vou só expressar para fora e continuar contido
O meu forte é um ponte frágil espiritual
Aponto o braço na ponta da agulha duma epidural
Ter a sensação de não sentir o que escrevo e pensar como sentir
Escrever deixar consentir mas deixar de escrever
Eu sei que até posso tentar mas sеm conseguir
Não vou ceder ao mеdo a conhecer o arriscado
Não me interessa se ficar enrascado
Algum dia terei o parafuso que falta enroscado
Nem reconheço o ombro onde me tenho encostado
Moca na cabeça é provisório
Passado, horas passa
O que sinto agora é emprestado
Detestado e fatal, enterrado no lodo e há quem fale
Que a minha cabeça é uma alcateia no lobo frontal
[Refrão: Secta]
Tenho tornado as voltas que a vida dá num tornado
Num tornado, num tornado
Tenho tornado as voltas que a vida dá num tornado
Num tornado, num tornado
Tenho tornado as voltas que a vida dá num tornado
Num tornado, num tornado
Tenho tornado as voltas que a vida dá num tornado
Num tornado, num tornado
( Jota&Secta )
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