Caguei para a tua cadência se a minha demência
Não sente a tua vibração no tímpano
Não é insano, é só a tua falta de essência
Que não perfura o meu intimo
E eu não minto quando digo que até faço esforços
Mesmo quando faço batidas com o estalar dos teus ossos
E entre gritos, gemidos e orações a um defunto
Que raio de gajo és tu para querer mudar de assunto?
Estilo beto analfabeto que a qualquer merda se segura
E eu a distribuir chapadas como agulhas de acupunctura
Para ver se vergas e de uma vez por todas еnxergas
Que não é por te vеstires bem que deixas de ser um merdas
E até tolero, mesmo com grande esforço
Sair do conforto do oculto para te fazer um esboço
Como uma fruta podre que contagia as demais
Tu não passas de uma puta com instintos animais
E se achas que isto está a ser doentio
Imagina o sacrifício de quem atura o teu feitio
Consumo o ódio como opio num cachimbo
Vira quase um oficio vitalicio viver no limbo
Por isso julgas que me iludas, acho ofensivo
Até o bater do bastão é mais compreensivo
Esperas que te liberte para me provocar dor?
Pelo menos uma vez iria sentir, por isso, faça o favor!
Levanta-te e anda pode ser que assimiles
Ao veres-te desfilar sem os teus tendões de Aquiles
Pois não há nada mais belo que um corte de cutelo
Num modelo de senhor com cérebro de paralelo
E porque tanto murmúrio eu já nem te ouço
Muito menos fechado no fundo do calabouço
Mas não me leves a mal, sou só doente mental
Que se alimenta de urtigas, nada demais
Nada disto é real, nada é visceral
É só um desejo mórbido do comum dos mortais!
Não sente a tua vibração no tímpano
Não é insano, é só a tua falta de essência
Que não perfura o meu intimo
E eu não minto quando digo que até faço esforços
Mesmo quando faço batidas com o estalar dos teus ossos
E entre gritos, gemidos e orações a um defunto
Que raio de gajo és tu para querer mudar de assunto?
Estilo beto analfabeto que a qualquer merda se segura
E eu a distribuir chapadas como agulhas de acupunctura
Para ver se vergas e de uma vez por todas еnxergas
Que não é por te vеstires bem que deixas de ser um merdas
E até tolero, mesmo com grande esforço
Sair do conforto do oculto para te fazer um esboço
Como uma fruta podre que contagia as demais
Tu não passas de uma puta com instintos animais
E se achas que isto está a ser doentio
Imagina o sacrifício de quem atura o teu feitio
Consumo o ódio como opio num cachimbo
Vira quase um oficio vitalicio viver no limbo
Por isso julgas que me iludas, acho ofensivo
Até o bater do bastão é mais compreensivo
Esperas que te liberte para me provocar dor?
Pelo menos uma vez iria sentir, por isso, faça o favor!
Levanta-te e anda pode ser que assimiles
Ao veres-te desfilar sem os teus tendões de Aquiles
Pois não há nada mais belo que um corte de cutelo
Num modelo de senhor com cérebro de paralelo
E porque tanto murmúrio eu já nem te ouço
Muito menos fechado no fundo do calabouço
Mas não me leves a mal, sou só doente mental
Que se alimenta de urtigas, nada demais
Nada disto é real, nada é visceral
É só um desejo mórbido do comum dos mortais!
( Maresdeodio )
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