[Refrão: Matheus Coringa]
Já faz um tempo
Que eu não paro pra lembrar
Já faz um tempo
Que nada mais me conforta
Já faz um tempo
Que eu não vejo graça em nada
Só vejo graça nas palavras, é
Já faz um tempo
Que eu não paro pra lembrar-me
Já faz um tempo
Que nada mais me conforta
Já faz um tempo
Que eu não vejo graça em casa
Só vejo graça nas palavras, é
[Verso 1: Nabru]
Já faz um tempo que eu mergulho na minha mente
Pescando coisas que me deixam ansiosa
E quase sempre eu não preciso delas
Os meus fantasmas todos tem meu rosto...
No meu espelho eles me dão bom dia
Já faz um tempo que meus anjos me guiam
Desde 98’ pra poder ser precisa
Me convencendo de que eu não sou só isso
Sou muito mais do que minhas cicatrizes
Por essas ruas já me senti com frio (eu juro)
Senti calor correndo da viatura
Era madruga e ventava muito
Em pouco tempo mandaram eu pintar o muro
Valeu a pena só a lição aprendida
Me lembro sempre quando passo por lá
Tudo memória do tempo que não volta mais
Tipo os beck na porta da escola
Hoje em dia em outros corre eu tô caçando a janta
Enquanto isso eles pegando onda errada
Caçando hype, os cara viram presa, é
Por isso e outras coisas que eu pago de louca
E quase sempre eu me arrependo de falar de amor
Me lembro: “Bruna o que eles querem é ódio
Cê teve isso tipo a vida toda”
Não faz sentido voltar pra trás agora
E nem de graça que eu vou me importar com isso
Cancelada eu já nasci se é que cês me entendem
Cancelada eu já nasci se é que cês não entendem
[Refrão: Matheus Coringa]
Já faz um tempo
Que eu não paro pra lembrar
Já faz um tempo
Que nada mais me conforta
Já faz um tempo
Que eu não vejo graça em nada
Só vejo graça nas palavras, é
Já faz um tempo
Que eu não paro pra lembrar
Já faz um tempo
Que nada mais me conforta
Já faz um tempo
Que eu não vejo graça em casa
Só vejo graça nas palavras, é
[Verso 2: Matheus Coringa]
Na chuva
Igual formiga debaixo da folha
Ou a folha que não quer largar as raízes
Se joga ou fica
Mas nunca segure o impulso
Eu preferi viver imerso no rio
Lembrando de senhas, esquecendo memórias
Me livro de traumas após novas histórias
Sabendo que tudo acontece quando é a hora
E essa tranquilidade sufoca!
Bebo do puro elixir da vida
Minha alma se despe a cada batida
Apenas existindo pela minha arte
Resisto a tudo que de mim não faz parte
A humanidade só te joga para baixo
Mas é no fundo do poço onde eu me acho
Encontro o que eles chamam de ouro
Ajudo a Samara por lá
Depois aprecio o que eu colho!
Já faz um tempo
Que eu não paro pra lembrar
Já faz um tempo
Que nada mais me conforta
Já faz um tempo
Que eu não vejo graça em nada
Só vejo graça nas palavras, é
Já faz um tempo
Que eu não paro pra lembrar-me
Já faz um tempo
Que nada mais me conforta
Já faz um tempo
Que eu não vejo graça em casa
Só vejo graça nas palavras, é
[Verso 1: Nabru]
Já faz um tempo que eu mergulho na minha mente
Pescando coisas que me deixam ansiosa
E quase sempre eu não preciso delas
Os meus fantasmas todos tem meu rosto...
No meu espelho eles me dão bom dia
Já faz um tempo que meus anjos me guiam
Desde 98’ pra poder ser precisa
Me convencendo de que eu não sou só isso
Sou muito mais do que minhas cicatrizes
Por essas ruas já me senti com frio (eu juro)
Senti calor correndo da viatura
Era madruga e ventava muito
Em pouco tempo mandaram eu pintar o muro
Valeu a pena só a lição aprendida
Me lembro sempre quando passo por lá
Tudo memória do tempo que não volta mais
Tipo os beck na porta da escola
Hoje em dia em outros corre eu tô caçando a janta
Enquanto isso eles pegando onda errada
Caçando hype, os cara viram presa, é
Por isso e outras coisas que eu pago de louca
E quase sempre eu me arrependo de falar de amor
Me lembro: “Bruna o que eles querem é ódio
Cê teve isso tipo a vida toda”
Não faz sentido voltar pra trás agora
E nem de graça que eu vou me importar com isso
Cancelada eu já nasci se é que cês me entendem
Cancelada eu já nasci se é que cês não entendem
[Refrão: Matheus Coringa]
Já faz um tempo
Que eu não paro pra lembrar
Já faz um tempo
Que nada mais me conforta
Já faz um tempo
Que eu não vejo graça em nada
Só vejo graça nas palavras, é
Já faz um tempo
Que eu não paro pra lembrar
Já faz um tempo
Que nada mais me conforta
Já faz um tempo
Que eu não vejo graça em casa
Só vejo graça nas palavras, é
[Verso 2: Matheus Coringa]
Na chuva
Igual formiga debaixo da folha
Ou a folha que não quer largar as raízes
Se joga ou fica
Mas nunca segure o impulso
Eu preferi viver imerso no rio
Lembrando de senhas, esquecendo memórias
Me livro de traumas após novas histórias
Sabendo que tudo acontece quando é a hora
E essa tranquilidade sufoca!
Bebo do puro elixir da vida
Minha alma se despe a cada batida
Apenas existindo pela minha arte
Resisto a tudo que de mim não faz parte
A humanidade só te joga para baixo
Mas é no fundo do poço onde eu me acho
Encontro o que eles chamam de ouro
Ajudo a Samara por lá
Depois aprecio o que eu colho!
( Matheus Coringa )
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