Mais alto que si mesmo, te levou a pensar
Pular de um penhasco, ou aceitar se matar
Evacuando dessa dor, restavam os detrimentos
A rua se extendia aos olhos no comprimento
Sibilâncias estremeciam seu corpo inteiro
Mais perto do que as sombras que o seguiam no escuro
A proposta foi ambígua, e surgiu a indecisão
Se levar para a saída ou se deixar deslizar?
Obscuro e opaco, não pensava direito
A morte já descansava em um sono perfeito
Dentro de si mesmo roubava suas emoções
Na luz via mil tipos de escuridões
Adrenalina vinha aos poucos ao sentir afeições
E ela vinha em baldes, ao retalhar suas articulações
Andando pelas sombras, em um portal imaginário
A saída era única, mas gostava do pecado
No escuro perpendia todas suas emoções
Espremidas em um canto, esperando refeições
Alimentava todas más, com drogas e solidão
Reprimia as boas, as matando em lentidão
Pausadamente olhando ao seu redor
Tomou mais uma dose e pensou no pior
Gostava da dor, era o que o mantinha vivo
Sem dormir, andava às ruas, procurando o perigo
O lobo o observava no escuro da noite
Comendo folhas encontradas no chão
Um relance de olhar provou sua escuridão
Matou-o cem mil vezes pra provar que era bom
A morte descansava em seu ombro direito
Impactando em seu ouvido, derrubar o mundo inteiro
Torcendo ideias e pensando chegou em uma conclusão
Aceitou sua proposta e decidiu a indecisão
Olhava para o fogo, e não temia seu carrasco
Olhe bem ao seu redor, e vire para o outro lado
[Interlúdio]
Eu posso voltar no tempo quando eu quiser
Posso me deslocar pra frente da maré
Dirijo meu filme como um ator de cinema
Roubando todas as falas agindo com um dilema
Mordendo a fruta proibida mais uma vez
Cooperando com a dor, nos apaixonamos
A viagem não é longa, distancia ano mês
Abrindo as feridas, saindo pelo mesmo ano
Passei por 30 linhas temporais diferentes
Eu vejo o futuro, passado, hoje e o presente
Grite alto multidão pra poder ser ouvido
O sacrifício necessário, entre na linha do perigo
Mais alto que aviões, o plano se mantém vivo
Vazio como um buraco negro, e sugando como um vampiro
Lâminas e mais laminas deslizando no peito
Da loucura pra sanidade, é só um click e tá feito
Amortecendo mais um peso
Se livrando do controle
Mais um corpo destruído
Mais ouço ruídos de choro
A morte é crucial, e a viagem mais ainda
É tudo que sabemos, uma ida na ferida
A morte é crucial, e a viagem mais ainda
É tudo que sabemos, uma ida na ferida
A morte é crucial, e a viagem mais ainda
É tudo que sabemos, é tudo que sabemos, yeah
(A viagem da morte é tudo que sabemos)
Pular de um penhasco, ou aceitar se matar
Evacuando dessa dor, restavam os detrimentos
A rua se extendia aos olhos no comprimento
Sibilâncias estremeciam seu corpo inteiro
Mais perto do que as sombras que o seguiam no escuro
A proposta foi ambígua, e surgiu a indecisão
Se levar para a saída ou se deixar deslizar?
Obscuro e opaco, não pensava direito
A morte já descansava em um sono perfeito
Dentro de si mesmo roubava suas emoções
Na luz via mil tipos de escuridões
Adrenalina vinha aos poucos ao sentir afeições
E ela vinha em baldes, ao retalhar suas articulações
Andando pelas sombras, em um portal imaginário
A saída era única, mas gostava do pecado
No escuro perpendia todas suas emoções
Espremidas em um canto, esperando refeições
Alimentava todas más, com drogas e solidão
Reprimia as boas, as matando em lentidão
Pausadamente olhando ao seu redor
Tomou mais uma dose e pensou no pior
Gostava da dor, era o que o mantinha vivo
Sem dormir, andava às ruas, procurando o perigo
O lobo o observava no escuro da noite
Comendo folhas encontradas no chão
Um relance de olhar provou sua escuridão
Matou-o cem mil vezes pra provar que era bom
A morte descansava em seu ombro direito
Impactando em seu ouvido, derrubar o mundo inteiro
Torcendo ideias e pensando chegou em uma conclusão
Aceitou sua proposta e decidiu a indecisão
Olhava para o fogo, e não temia seu carrasco
Olhe bem ao seu redor, e vire para o outro lado
[Interlúdio]
Eu posso voltar no tempo quando eu quiser
Posso me deslocar pra frente da maré
Dirijo meu filme como um ator de cinema
Roubando todas as falas agindo com um dilema
Mordendo a fruta proibida mais uma vez
Cooperando com a dor, nos apaixonamos
A viagem não é longa, distancia ano mês
Abrindo as feridas, saindo pelo mesmo ano
Passei por 30 linhas temporais diferentes
Eu vejo o futuro, passado, hoje e o presente
Grite alto multidão pra poder ser ouvido
O sacrifício necessário, entre na linha do perigo
Mais alto que aviões, o plano se mantém vivo
Vazio como um buraco negro, e sugando como um vampiro
Lâminas e mais laminas deslizando no peito
Da loucura pra sanidade, é só um click e tá feito
Amortecendo mais um peso
Se livrando do controle
Mais um corpo destruído
Mais ouço ruídos de choro
A morte é crucial, e a viagem mais ainda
É tudo que sabemos, uma ida na ferida
A morte é crucial, e a viagem mais ainda
É tudo que sabemos, uma ida na ferida
A morte é crucial, e a viagem mais ainda
É tudo que sabemos, é tudo que sabemos, yeah
(A viagem da morte é tudo que sabemos)
( Pev )
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