Parte 1
Me chamam de ceifeiro nato, ô dó
Me dá minha Brahma
Meu tempo é grana, tô na melhor
Sem da b.o, contando as grama, playboy quer pó
Vaza da cama, lucrando em planta, tô em Matipó, ces quer um goró?
Fazendo a fama, mineiro, é nó
Pulei da cama, só lobo indomável, sem trenó
Meu dominó, carranca espaçada, da meus dólar
Com as mao cruzada ce avança, mansa, vem faraó, they call me PRÓ
Fiz a aliança sem dar um nó, energia emana
Traz três banana pro rei maior, forçando azoia
Três cano de 12 aponta e morre, não dá pra correr
Com a gana em cana, semana voa, sem paletó
Cortei sua franja, fiz figaro, vim de Guantánamo
Pântano, mano o que cê escolhe? Viver de posse?
Logo um porre pros de menó, cigarro aceso
Tô ileso, preso, fumaça sobe na aldeia fúnebre
Me chamam de ceifeiro nato, ô dó
Me dá minha Brahma
Meu tempo é grana, tô na melhor
Sem da b.o, contando as grama, playboy quer pó
Vaza da cama, lucrando em planta, tô em Matipó, ces quer um goró?
Fazendo a fama, mineiro, é nó
Pulei da cama, só lobo indomável, sem trenó
Meu dominó, carranca espaçada, da meus dólar
Com as mao cruzada ce avança, mansa, vem faraó, they call me PRÓ
Fiz a aliança sem dar um nó, energia emana
Traz três banana pro rei maior, forçando azoia
Três cano de 12 aponta e morre, não dá pra correr
Com a gana em cana, semana voa, sem paletó
Cortei sua franja, fiz figaro, vim de Guantánamo
Pântano, mano o que cê escolhe? Viver de posse?
Logo um porre pros de menó, cigarro aceso
Tô ileso, preso, fumaça sobe na aldeia fúnebre
( 1Coronel )
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