O ano passado passou tão apressado
Eu sei que foi um corre-corre-corre danado
O ano inteiro eu passei sem dinheiro
Eu sei que foi um tal de segurar essa peteca no ar
Como se fosse empinar papagaio
Nem sempre tem vento
Mas sempre tem jeito pra dar
Quando se trata de vida ou de morte
E se não me engano
No próximo ano
Vai vir aquela dose de cicuta que eu vou ter que engolir
Como se fosse um suco de fruta
Como se fosse eu a grande maluca
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
O ano passado passou tão apressado
Eu sei que foi um corre-corre-corre danado
O ano inteiro eu passei sem dinheiro
Eu sei que foi um tal de segurar essa peteca no ar
Como se fosse empinar papagaio
Nem sempre tem vento
Mas sempre tem jeito pra dar
Quando se trata de vida ou de morte
E se não me engano
No próximo ano
Vai vir aquela dose de cicuta que eu vou ter que engolir
Como se fosse um suco de fruta
Como se fosse eu a grande maluca
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Eu sei que foi um corre-corre-corre danado
O ano inteiro eu passei sem dinheiro
Eu sei que foi um tal de segurar essa peteca no ar
Como se fosse empinar papagaio
Nem sempre tem vento
Mas sempre tem jeito pra dar
Quando se trata de vida ou de morte
E se não me engano
No próximo ano
Vai vir aquela dose de cicuta que eu vou ter que engolir
Como se fosse um suco de fruta
Como se fosse eu a grande maluca
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
O ano passado passou tão apressado
Eu sei que foi um corre-corre-corre danado
O ano inteiro eu passei sem dinheiro
Eu sei que foi um tal de segurar essa peteca no ar
Como se fosse empinar papagaio
Nem sempre tem vento
Mas sempre tem jeito pra dar
Quando se trata de vida ou de morte
E se não me engano
No próximo ano
Vai vir aquela dose de cicuta que eu vou ter que engolir
Como se fosse um suco de fruta
Como se fosse eu a grande maluca
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
Corre-corre-corre
( Rita Lee )
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