[Letra de "Deixa"]
[Refrão]
Grito mudo, brilho do escuro
Tu diz-me o que fizeram de ti
Eles escondem-nos atrás de um muro
E fazem de tudo para não existirmos
Grito mudo, brilho do escuro
Tu diz-me o que fizeram de ti
Eles escondem-nos atrás de um muro
E fazem de tudo para não existirmos
[Bridge]
Se puderes, tu fica para ver a loucura do homem que deseja
Passar a vida inteira a fazer apenas
Castelos na areia, se puderes, tu fica para ver
A loucura do homem que deseja
Passar a vida inteira a fazer apenas castelos na areia
[Verso]
Deixa vir a maré cheia, deixa
Deitar tudo por terra, deixa
O medo não é saber que acaba, não
É esquecer como se começa
Deixa o mar vir buscar o que lhe pertence mal ele permita
Eu volto a continuar o que deixei suspenso
Gastar as areias da ampulheta até às últimas
E não me importa de morrer na praia
Se a norma em dia dê para sentir que elas são únicas
O mal do sal do sol é se o mel da lua
É uma curta noite de núpcias
Procuro sentir ao rubro
Tudo em que deixe as rubricas
Encarnar o fado que a ambição arrasta
E pintar o cinzento com o encarnado
Que tiver na ferida da minha asa
[Bridge]
Se puderes, tu fica para ver a loucura do homem que deseja
Passar a vida inteira a fazer apenas castelos na areia
Ei, se puderes tu fica para ver a loucura do homem que deseja
Passar a vida inteira a fazer apenas castelos na areia
[Refrão]
Grito mudo, brilho do escuro
Tu diz-me o que fizeram de ti
Eles escondem-nos atrás de um muro
E fazem de tudo para não existirmos
Grito mudo, brilho do escuro
Tu diz-me o que fizeram de ti
Eles escondem-nos atrás de um muro
E fazem de tudo para não existirmos
[Bridge]
Se puderes, tu fica para ver a loucura do homem que deseja
Passar a vida inteira a fazer apenas
Castelos na areia, se puderes, tu fica para ver
A loucura do homem que deseja
Passar a vida inteira a fazer apenas castelos na areia
[Verso]
Deixa vir a maré cheia, deixa
Deitar tudo por terra, deixa
O medo não é saber que acaba, não
É esquecer como se começa
Deixa o mar vir buscar o que lhe pertence mal ele permita
Eu volto a continuar o que deixei suspenso
Gastar as areias da ampulheta até às últimas
E não me importa de morrer na praia
Se a norma em dia dê para sentir que elas são únicas
O mal do sal do sol é se o mel da lua
É uma curta noite de núpcias
Procuro sentir ao rubro
Tudo em que deixe as rubricas
Encarnar o fado que a ambição arrasta
E pintar o cinzento com o encarnado
Que tiver na ferida da minha asa
[Bridge]
Se puderes, tu fica para ver a loucura do homem que deseja
Passar a vida inteira a fazer apenas castelos na areia
Ei, se puderes tu fica para ver a loucura do homem que deseja
Passar a vida inteira a fazer apenas castelos na areia
( Deau )
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