[Letra de "São Muitas Merdas"]
[Refrão]
Acredita eu não julgo, eu percebo
São muitas merdas
Tu és tão forte que às vezes eu esqueço
Que tu também te quebras
[Verso 1]
Não sei onde fica o fim da encosta
Mas tenho o feeling que assim se acaba a terra a amar
Se há mar em terra deixa arrumar e remir
Tudo aquilo que o rumo de mim levar
Quando se ouvir o rumor da costa no ar
A gente une as forças e encosta-se a remar
Enquanto rimar o que cada um de nós ousar
Estou disposto a percorrer nós
Sem remorsos do que o esforço derramar
Mesmo que seja numa casca de noz
A fugir à borrasca à procura de um porto seguro
Para amarrar os nós
E caso o destino separe o laço, foge, segue em frente
O mundo é redondo
Para que a gente se encontre após um tempo
Talvez aí eu já perceba o que agora não entendo
E algo me mostre com se amestra o Adamastor que ainda temo
E vença o lado bom da consciência
Na luta do armagedão que enfrento na cabeça
[Refrão]
Acredita eu não julgo, eu percebo
São muitas merdas
Tu és tão forte que às vezes eu esqueço
Que tu também te quebras
Acredita eu não julgo, eu percebo
São muitas merdas
Tu és tão forte que às vezes eu esqueço
Que tu também te quebras
[Verso 2]
Cansa abrir ostras sem pérolas
A vida não é bela ao lado do monstro
Quando já caíram todas as pétalas
Se algum dia cobras os juros das minhas promessas
Tombo, mas abano os alicerces, destruo as hipotecas
Não procures o mesmo gosto
Sismo em não ter réplicas, sabes onde não me encontras
Por favor, não te percas
Quando os ratos na rota não sabem a coordenada
Morcegos matam a fome e não sabem a cor de nada
Coro na área irrita e não irriga a coronária
Se deixas o carme da carne educar
A despensa é precária, e torces-te todo
Se nos restos dos destroços de outros troços
Andas atrás dos traços do mesmo rosto
É preciso denodo onde o nó dá várias voltas
Ser dono de nada é danado
Isso só traz revoltas, a vida é questão de tempo
Se a morte não é solução para as respostas
É um problema quando o instrumento
Não se afina pelas mesmas notas
[Refrão]
Acredita eu não julgo, eu percebo
São muitas merdas
Tu és tão forte que às vezes eu esqueço
Que tu também te quebras
Acredita eu não julgo, eu percebo
São muitas merdas
Tu és tão forte que às vezes eu esqueço
Que tu também te quebras
Acredita eu não julgo, eu percebo
São muitas merdas
Tu és tão forte que às vezes eu esqueço
Que tu também te quebras
[Refrão]
Acredita eu não julgo, eu percebo
São muitas merdas
Tu és tão forte que às vezes eu esqueço
Que tu também te quebras
[Verso 1]
Não sei onde fica o fim da encosta
Mas tenho o feeling que assim se acaba a terra a amar
Se há mar em terra deixa arrumar e remir
Tudo aquilo que o rumo de mim levar
Quando se ouvir o rumor da costa no ar
A gente une as forças e encosta-se a remar
Enquanto rimar o que cada um de nós ousar
Estou disposto a percorrer nós
Sem remorsos do que o esforço derramar
Mesmo que seja numa casca de noz
A fugir à borrasca à procura de um porto seguro
Para amarrar os nós
E caso o destino separe o laço, foge, segue em frente
O mundo é redondo
Para que a gente se encontre após um tempo
Talvez aí eu já perceba o que agora não entendo
E algo me mostre com se amestra o Adamastor que ainda temo
E vença o lado bom da consciência
Na luta do armagedão que enfrento na cabeça
[Refrão]
Acredita eu não julgo, eu percebo
São muitas merdas
Tu és tão forte que às vezes eu esqueço
Que tu também te quebras
Acredita eu não julgo, eu percebo
São muitas merdas
Tu és tão forte que às vezes eu esqueço
Que tu também te quebras
[Verso 2]
Cansa abrir ostras sem pérolas
A vida não é bela ao lado do monstro
Quando já caíram todas as pétalas
Se algum dia cobras os juros das minhas promessas
Tombo, mas abano os alicerces, destruo as hipotecas
Não procures o mesmo gosto
Sismo em não ter réplicas, sabes onde não me encontras
Por favor, não te percas
Quando os ratos na rota não sabem a coordenada
Morcegos matam a fome e não sabem a cor de nada
Coro na área irrita e não irriga a coronária
Se deixas o carme da carne educar
A despensa é precária, e torces-te todo
Se nos restos dos destroços de outros troços
Andas atrás dos traços do mesmo rosto
É preciso denodo onde o nó dá várias voltas
Ser dono de nada é danado
Isso só traz revoltas, a vida é questão de tempo
Se a morte não é solução para as respostas
É um problema quando o instrumento
Não se afina pelas mesmas notas
[Refrão]
Acredita eu não julgo, eu percebo
São muitas merdas
Tu és tão forte que às vezes eu esqueço
Que tu também te quebras
Acredita eu não julgo, eu percebo
São muitas merdas
Tu és tão forte que às vezes eu esqueço
Que tu também te quebras
Acredita eu não julgo, eu percebo
São muitas merdas
Tu és tão forte que às vezes eu esqueço
Que tu também te quebras
( Deau )
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