[Letra de "Disfarce"]
[Intro]
Continuam a voar as cinzas, dá-me água onde ardem as feridas
Enquanto houver ar, não finjas que as chamas estão extintas
Continuam a voar as cinzas, dá-me água onde ardem as feridas
Enquanto houver ar, não finjas que as chamas estão extintas
Quero sentir-me livre
Nem que para sair dessa jaula, isso custe-me a vida
Não tentes seguir-me
Neste caminho eu encontro-me perdido à deriva
[Refrão]
Eu estou a ver o fim da estrada
“Desculpa” no início da carta
Não mereço uma única lágrima
A еxpectativa era demasiado alta
Eu еstou a ver o fim da estrada
“Desculpa” no início da carta
Não mereço uma única lágrima
A expectativa era demasiado alta
[Verso]
Cansa manter o disfarce, fazer parecer fácil
É só uma má fase
Mas aguentá-la está a tornar-se cada vez mais difícil
Se levar até ao fim a vontade
Para muitos sou cobarde, mas se fosse ao contrário
Talvez também fossem minhas as dúvidas que em ti existem
Eu sei que não encaixa a mancha no quadro
Não falta quem ache que tenho tudo para ser feliz
E queixar-me é ser ingrato e egoísta
Eu não censuro a perspectiva
Acredita, nunca sintas o que é poder ter tudo o que se quer
E no fim não saber afinal do que se precisa
És dos que conspira a minha ruína, então aprecia
Sinto-me a perder autonomia, isso asfixia
E se aí eu fico só, fixo ao que não devia
Normalmente o sufixo da palavra primitiva
Não arranja mais nada com que se equilibra
Que se foda ficar bem na fotografia
Ou que opinião tem essa maioria
Quando não há um dia sem que sinta
Que na vida dos que mais amo
Afinal sou eu quem mais os prejudica
Consequências de decisões da minha autoria
O nó teria frustrações que a nú nutria
Alguém me diga a quem se ora na hora
Em que não se manobra a ira
E não se consegue pôr mais pó debaixo da mobília
Sinto-me a caminhar sobre areia movediça
A precisar daquilo que oferecia
É tão pesado quando a vontade morre
E só se encontra culpa quando no fim a consciência nos autopsia
Do que já fui capaz, tu sabes
Não olhas a meios nem gastos
Por mais que seja infalível a purga ou catarse
Parece impossível o exorcismo
Há algo em mim que provoca o atraso
Dizes para confiar e ter calma
Continuar de mão dada
Mas a gravidade a fazer cair a máscara
É demasiada
[Refrão]
Eu estou a ver o fim da estrada
“Desculpa” no início da carta
Não mereço uma única lágrima
A expectativa era demasiado alta
Eu estou a ver o fim da estrada
“Desculpa” no início da carta
Não mereço uma única lágrima
A expectativa era demasiado alta
[Outro]
Continuam a voar as cinzas, dá-me água onde ardem as feridas
Enquanto houver ar, não finjas que as chamas estão extintas
Continuam a voar as cinzas, dá-me água onde ardem as feridas
Enquanto houver ar, não finjas que as chamas estão extintas
Quero sentir-me livre
Nem que para sair dessa jaula, isso custe-me a vida
Não tentes seguir-me
Neste caminho eu encontro-me perdido à deriva
Eu estou a ver o fim da estrada
[Intro]
Continuam a voar as cinzas, dá-me água onde ardem as feridas
Enquanto houver ar, não finjas que as chamas estão extintas
Continuam a voar as cinzas, dá-me água onde ardem as feridas
Enquanto houver ar, não finjas que as chamas estão extintas
Quero sentir-me livre
Nem que para sair dessa jaula, isso custe-me a vida
Não tentes seguir-me
Neste caminho eu encontro-me perdido à deriva
[Refrão]
Eu estou a ver o fim da estrada
“Desculpa” no início da carta
Não mereço uma única lágrima
A еxpectativa era demasiado alta
Eu еstou a ver o fim da estrada
“Desculpa” no início da carta
Não mereço uma única lágrima
A expectativa era demasiado alta
[Verso]
Cansa manter o disfarce, fazer parecer fácil
É só uma má fase
Mas aguentá-la está a tornar-se cada vez mais difícil
Se levar até ao fim a vontade
Para muitos sou cobarde, mas se fosse ao contrário
Talvez também fossem minhas as dúvidas que em ti existem
Eu sei que não encaixa a mancha no quadro
Não falta quem ache que tenho tudo para ser feliz
E queixar-me é ser ingrato e egoísta
Eu não censuro a perspectiva
Acredita, nunca sintas o que é poder ter tudo o que se quer
E no fim não saber afinal do que se precisa
És dos que conspira a minha ruína, então aprecia
Sinto-me a perder autonomia, isso asfixia
E se aí eu fico só, fixo ao que não devia
Normalmente o sufixo da palavra primitiva
Não arranja mais nada com que se equilibra
Que se foda ficar bem na fotografia
Ou que opinião tem essa maioria
Quando não há um dia sem que sinta
Que na vida dos que mais amo
Afinal sou eu quem mais os prejudica
Consequências de decisões da minha autoria
O nó teria frustrações que a nú nutria
Alguém me diga a quem se ora na hora
Em que não se manobra a ira
E não se consegue pôr mais pó debaixo da mobília
Sinto-me a caminhar sobre areia movediça
A precisar daquilo que oferecia
É tão pesado quando a vontade morre
E só se encontra culpa quando no fim a consciência nos autopsia
Do que já fui capaz, tu sabes
Não olhas a meios nem gastos
Por mais que seja infalível a purga ou catarse
Parece impossível o exorcismo
Há algo em mim que provoca o atraso
Dizes para confiar e ter calma
Continuar de mão dada
Mas a gravidade a fazer cair a máscara
É demasiada
[Refrão]
Eu estou a ver o fim da estrada
“Desculpa” no início da carta
Não mereço uma única lágrima
A expectativa era demasiado alta
Eu estou a ver o fim da estrada
“Desculpa” no início da carta
Não mereço uma única lágrima
A expectativa era demasiado alta
[Outro]
Continuam a voar as cinzas, dá-me água onde ardem as feridas
Enquanto houver ar, não finjas que as chamas estão extintas
Continuam a voar as cinzas, dá-me água onde ardem as feridas
Enquanto houver ar, não finjas que as chamas estão extintas
Quero sentir-me livre
Nem que para sair dessa jaula, isso custe-me a vida
Não tentes seguir-me
Neste caminho eu encontro-me perdido à deriva
Eu estou a ver o fim da estrada
( Deau )
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