[Letra de "Hellgarve" ft. Galeno & Grosso]
[Verso 1: Galeno]
Hellgarve, sente bem a dica
Devem ser todos enfermeiros
Toda a gente se pica
Depois ainda se irrita e vem olhar com ar de mau
Não tens casa nem papel, então agora bella ciao
Eu já nem penso só me guio por objetivos já traçados
Tive um começo frio mas vou aquecendo aos bocados
No meu work tenho brio e todos ficam admirados
Com tamanho poderio assente em versos tão pesados
Aqui não contas só descontas no QI da população
Mеntes tontas não tão prontas para aprender a lição
O tеu arsenal não quero tenho versos com arsénio
E não tiveste o homo libero, aqui tens o homo génio
(Achas que eles têm knowledge para esta? Caga, prossegue)
Mando props ainda recusam, acusam-me de falsidade
Depois digo que tenho 22, acusam-me de falsidade
Queres ter o dobro do talento, acredita nem metade
E não tens rap no ADN, acredita nem mutado
Querem tirar-me esta reta p'a desviarem a minha rota
Isto sem se aperceberem
Que p'a meta vou de mota
Há aí rapper muito verde
E a colheita é efetuada
Que vão bater na parede
Se não aumentarem a parada
Eles querem que o meu progresso, apresse o meu processo, e que deixe o meu sucesso um pouco comprometido
Aguardam que eu comece, para esperarem que eu tropece e agradecem pela prece, como prometido
Não noto talento em ti, não vejo nem nunca vi, tamanha merda de MC a achar-se tão bom
Depois vêm rimar para cá, bem dados ao Deus dará, a perguntar ao Malabá: "porque é que não tocam o nosso som?"
[Refrão: Coro]
Oh, tudo o que eu tenho a mim ninguém mo deu
Oh, se o rap é um game o comando é MEO
Oh, vamos de mota como o Eliseu
Oh, a minha mãe disse “o limite é o céu”
[Verso 2: Grosso]
Hellgarve, sente a minha tinta
Eu vou dar a volta ao mundo e não falo da finta
Brinda, a clique tá faminta
Ou é cabra, ou é porca e eu já pus a quinta
Não sou o rei, mas tenho um dom
O que tenho nos lábios não é batom
Ninguém te escuta, infrassom
Só na claque é que tens pompom
Hat-trick com os manos, PK comanda
Na estrada do rap o bote não abranda
Vêm chamar-me doce, o algodão não engana
E aqui ninguém cuba até pisar Havana
Sem balas nem barras, não vais disparar
Bem lá no fundo vais disparatar
Eu tou a encantar, a cantar, a calar quem se tenta colar a um andar sem lugar
(Shhh... vou-te ensinar)
Não passo cartão, boy a quem não tem crédito
Não é só jajão que eu lutei para ter mérito
Eu faço questão de ser o futuro do pretérito
Desde muito cedo
Nunca tive medo
Escrevi o meu enredo
Importa o importante
Sou π/2 no seno
E expilo o veneno
Que eu nasci pequeno mas vou morrer grande
Não vou à bola contigo, o meu estilo é alternativo
Rap casual não me afeta, eu sou competitivo
A batida é Portal Key, mas repara como eu VEVO
Cognome fora de moda em modo cognitivo
Get some nuts bro, tás pequeno como um esquilo
Mais um burro feito louco num lago com crocodilos
Tenho visão no game, a pupila diz que és pupilo
E se tu me vires a fazer figuras, são figuras de estilo!
[Refrão: Coro]
Oh, tudo o que eu tenho a mim ninguém mo deu
Oh, se o rap é um game o comando é MEO
Oh, vamos de mota como o Eliseu
Oh, a minha mãe disse “o limite é o céu”
[Verso 3: Possessivo]
Hellgarve, aqui não se brinca
Sentes mais calor, que jogos do Benfica
Eu sei que dei corda, mas vê se não esticas
Se um dia ela rompe, como é que tu ficas?
Eu vejo tanto espinho, mas já nada pica
Querem competir, mas nem dão pica
Graf no train, e fugir do pica
A ti só te rodo, o cartão do pica
Invejam a guita, ai o puto trafica
E ninguém me explica, como é que ele pode?
Come a tua marmita, e vê a tua Anita
Quando sais da casita, há outro que sobe
Eu não sinto a tua cena, mas como é que tu sentes
Tanto rapper a chorar, andam muito carentes
Nunca hás de ser ninguém men, por mais que tu tentes
Como é que querem pisar palcos, se só arrastam parentes
Boy eu ando a fazer rap, trancado em quatro paredes
Foram anos a levar bolada, como um guarda redes
Afastou-se a maioria, o meu avô bem dizia
Só irias ter amigos, durante a copofonia
Eu vim elevar a fasquia, acabar com a tua mania
Voçês querem o bolo todo, eu só quero a minha fatia
Como é que não foi merecido, nem sequer tem sentido
Tenta encontrar o teu foco, para não veres distorcido
Estás cego, tens que tirar as vendas
No rap tu não bates, nem que tu te vendas
Não nego, eu sei que tu tentas
Mas a musica é secante, bro televendas
És zero, e sempre foste um wack
Agora queres ser mauzão, e vir armado em dread
Sou sincero, ninguém ouve o teu rap
89 está no mapa, com a PK na back
[Refrão: Coro]
Oh, tudo o que eu tenho a mim ninguém mo deu
Oh, se o rap é um game o comando é MEO
Oh, vamos de mota como o Eliseu
Oh, a minha mãe disse “o limite é o céu”
[Verso 1: Galeno]
Hellgarve, sente bem a dica
Devem ser todos enfermeiros
Toda a gente se pica
Depois ainda se irrita e vem olhar com ar de mau
Não tens casa nem papel, então agora bella ciao
Eu já nem penso só me guio por objetivos já traçados
Tive um começo frio mas vou aquecendo aos bocados
No meu work tenho brio e todos ficam admirados
Com tamanho poderio assente em versos tão pesados
Aqui não contas só descontas no QI da população
Mеntes tontas não tão prontas para aprender a lição
O tеu arsenal não quero tenho versos com arsénio
E não tiveste o homo libero, aqui tens o homo génio
(Achas que eles têm knowledge para esta? Caga, prossegue)
Mando props ainda recusam, acusam-me de falsidade
Depois digo que tenho 22, acusam-me de falsidade
Queres ter o dobro do talento, acredita nem metade
E não tens rap no ADN, acredita nem mutado
Querem tirar-me esta reta p'a desviarem a minha rota
Isto sem se aperceberem
Que p'a meta vou de mota
Há aí rapper muito verde
E a colheita é efetuada
Que vão bater na parede
Se não aumentarem a parada
Eles querem que o meu progresso, apresse o meu processo, e que deixe o meu sucesso um pouco comprometido
Aguardam que eu comece, para esperarem que eu tropece e agradecem pela prece, como prometido
Não noto talento em ti, não vejo nem nunca vi, tamanha merda de MC a achar-se tão bom
Depois vêm rimar para cá, bem dados ao Deus dará, a perguntar ao Malabá: "porque é que não tocam o nosso som?"
[Refrão: Coro]
Oh, tudo o que eu tenho a mim ninguém mo deu
Oh, se o rap é um game o comando é MEO
Oh, vamos de mota como o Eliseu
Oh, a minha mãe disse “o limite é o céu”
[Verso 2: Grosso]
Hellgarve, sente a minha tinta
Eu vou dar a volta ao mundo e não falo da finta
Brinda, a clique tá faminta
Ou é cabra, ou é porca e eu já pus a quinta
Não sou o rei, mas tenho um dom
O que tenho nos lábios não é batom
Ninguém te escuta, infrassom
Só na claque é que tens pompom
Hat-trick com os manos, PK comanda
Na estrada do rap o bote não abranda
Vêm chamar-me doce, o algodão não engana
E aqui ninguém cuba até pisar Havana
Sem balas nem barras, não vais disparar
Bem lá no fundo vais disparatar
Eu tou a encantar, a cantar, a calar quem se tenta colar a um andar sem lugar
(Shhh... vou-te ensinar)
Não passo cartão, boy a quem não tem crédito
Não é só jajão que eu lutei para ter mérito
Eu faço questão de ser o futuro do pretérito
Desde muito cedo
Nunca tive medo
Escrevi o meu enredo
Importa o importante
Sou π/2 no seno
E expilo o veneno
Que eu nasci pequeno mas vou morrer grande
Não vou à bola contigo, o meu estilo é alternativo
Rap casual não me afeta, eu sou competitivo
A batida é Portal Key, mas repara como eu VEVO
Cognome fora de moda em modo cognitivo
Get some nuts bro, tás pequeno como um esquilo
Mais um burro feito louco num lago com crocodilos
Tenho visão no game, a pupila diz que és pupilo
E se tu me vires a fazer figuras, são figuras de estilo!
[Refrão: Coro]
Oh, tudo o que eu tenho a mim ninguém mo deu
Oh, se o rap é um game o comando é MEO
Oh, vamos de mota como o Eliseu
Oh, a minha mãe disse “o limite é o céu”
[Verso 3: Possessivo]
Hellgarve, aqui não se brinca
Sentes mais calor, que jogos do Benfica
Eu sei que dei corda, mas vê se não esticas
Se um dia ela rompe, como é que tu ficas?
Eu vejo tanto espinho, mas já nada pica
Querem competir, mas nem dão pica
Graf no train, e fugir do pica
A ti só te rodo, o cartão do pica
Invejam a guita, ai o puto trafica
E ninguém me explica, como é que ele pode?
Come a tua marmita, e vê a tua Anita
Quando sais da casita, há outro que sobe
Eu não sinto a tua cena, mas como é que tu sentes
Tanto rapper a chorar, andam muito carentes
Nunca hás de ser ninguém men, por mais que tu tentes
Como é que querem pisar palcos, se só arrastam parentes
Boy eu ando a fazer rap, trancado em quatro paredes
Foram anos a levar bolada, como um guarda redes
Afastou-se a maioria, o meu avô bem dizia
Só irias ter amigos, durante a copofonia
Eu vim elevar a fasquia, acabar com a tua mania
Voçês querem o bolo todo, eu só quero a minha fatia
Como é que não foi merecido, nem sequer tem sentido
Tenta encontrar o teu foco, para não veres distorcido
Estás cego, tens que tirar as vendas
No rap tu não bates, nem que tu te vendas
Não nego, eu sei que tu tentas
Mas a musica é secante, bro televendas
És zero, e sempre foste um wack
Agora queres ser mauzão, e vir armado em dread
Sou sincero, ninguém ouve o teu rap
89 está no mapa, com a PK na back
[Refrão: Coro]
Oh, tudo o que eu tenho a mim ninguém mo deu
Oh, se o rap é um game o comando é MEO
Oh, vamos de mota como o Eliseu
Oh, a minha mãe disse “o limite é o céu”
( Possessivo )
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