Eu não acredito que seja abençoado
Se alguém me enfeitiçou, foi o próprio Diabo
Coitado! Que feitiço tão mal empregue
Podia tê-lo guardado para o senhor que se segue
Leva a tua avante que eu levo a minha cruz
Troco o masoquismo por alguém que me seduz
E a luz, que nunca chega a ser a minha
Ofusca nos momentos em que a razão me convinha
Não queiras salvar alguém que nasce condenado
Não queiras a alma de uma alma enforcada na negação de si
Mas bеm lá no fundo, eu sei que há mais no mundo
Escapam aos padrõеs ditos normais, e banais
Incompreendidos, auto-excluídos
Monstros, com bocados a menos, com pecados a mais
Monstros, com bocados a menos, com pecados a mais
Eu não acredito na bela sem senão
Vivo iludido com a própria ilusão
E não me digam que ela não existe
Que o mundo ao fim ao cabo é de quem lhe resiste
Leva a tua avante que eu levo o que restou
Que interessa o que seria se não fosse como sou
Não vou modificar minha vontade
Só porque mais ninguém lhe vê um véu de verdade
Não queiras o hoje de um eterno insatisfeito
Amanhã a fúria de um mundo imperfeito volta p'ra se vingar em ti
Mas bem lá no fundo, eu sei que há mais no mundo
Escapam aos padrões ditos normais, e banais
São postos de lado, marginalizados
Monstros, com bocados a menos, com pecados a mais
Monstros, com bocados a menos, com pecados a mais
Se alguém me enfeitiçou, foi o próprio Diabo
Coitado! Que feitiço tão mal empregue
Podia tê-lo guardado para o senhor que se segue
Leva a tua avante que eu levo a minha cruz
Troco o masoquismo por alguém que me seduz
E a luz, que nunca chega a ser a minha
Ofusca nos momentos em que a razão me convinha
Não queiras salvar alguém que nasce condenado
Não queiras a alma de uma alma enforcada na negação de si
Mas bеm lá no fundo, eu sei que há mais no mundo
Escapam aos padrõеs ditos normais, e banais
Incompreendidos, auto-excluídos
Monstros, com bocados a menos, com pecados a mais
Monstros, com bocados a menos, com pecados a mais
Eu não acredito na bela sem senão
Vivo iludido com a própria ilusão
E não me digam que ela não existe
Que o mundo ao fim ao cabo é de quem lhe resiste
Leva a tua avante que eu levo o que restou
Que interessa o que seria se não fosse como sou
Não vou modificar minha vontade
Só porque mais ninguém lhe vê um véu de verdade
Não queiras o hoje de um eterno insatisfeito
Amanhã a fúria de um mundo imperfeito volta p'ra se vingar em ti
Mas bem lá no fundo, eu sei que há mais no mundo
Escapam aos padrões ditos normais, e banais
São postos de lado, marginalizados
Monstros, com bocados a menos, com pecados a mais
Monstros, com bocados a menos, com pecados a mais
( Anaquim )
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