Peço licença pra chegar, ó que a porta tava aberto
Vim iluminar a sombra de baixo do teu abareta
Minha meta não é certa, posso até me desviar
Mas o gosto do féu, não me tira do nosso lar
Me encontro no teu olhar, ó que o espelho tem defeito
O mesmo criador, mas o vazio tomou teu peito
O palco é meu terreiro, muito axé aos freestyleiros
Estamos na era do gelo é só olhar pela calçada
Uns presos com tudo, uns salvos com nada
Quero deixar minha marca mesmo que seja na lama
Já beijei a lona, agora eu que еstendo a lona
No barco, tô de carona, mas não paro de rеmar
Seus demônios ainda vivem, tão no teu DNA
É foda de respirar, com esse ódio exalando
Sinto calafrios, tem algo me chamando, mano
Fui convocado e atendi o chamado a cobrar
Não sei o que vou encontrar nas esquinas
Na sombra escrevo minhas linhas
Do jeito.. que eu to vivendo eu não consigo entender
Mas do jeito que eu vivo eu só consigo é viver
Não sei se tô morrendo ou sobrevivendo
Mas do jeito que eu vivo todo dia eu to morrendo, tru
Todo dia eu to morrendo...
Vim iluminar a sombra de baixo do teu abareta
Minha meta não é certa, posso até me desviar
Mas o gosto do féu, não me tira do nosso lar
Me encontro no teu olhar, ó que o espelho tem defeito
O mesmo criador, mas o vazio tomou teu peito
O palco é meu terreiro, muito axé aos freestyleiros
Estamos na era do gelo é só olhar pela calçada
Uns presos com tudo, uns salvos com nada
Quero deixar minha marca mesmo que seja na lama
Já beijei a lona, agora eu que еstendo a lona
No barco, tô de carona, mas não paro de rеmar
Seus demônios ainda vivem, tão no teu DNA
É foda de respirar, com esse ódio exalando
Sinto calafrios, tem algo me chamando, mano
Fui convocado e atendi o chamado a cobrar
Não sei o que vou encontrar nas esquinas
Na sombra escrevo minhas linhas
Do jeito.. que eu to vivendo eu não consigo entender
Mas do jeito que eu vivo eu só consigo é viver
Não sei se tô morrendo ou sobrevivendo
Mas do jeito que eu vivo todo dia eu to morrendo, tru
Todo dia eu to morrendo...
( Simon Diz )
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