[Verso 1: Osíris]
Tu só me ignoras e contas que eu tou louco e eu faço contas
Ao meu caminho que é tão longo e que tu encurtas em curtas
"Demonstrações de amor" Que a sério são poucas
Para o meu valor que acredito que em mim também encontras
Eu juro, juro por tudo que eu tenho frio
Enquanto aguardo pelo cadáver que me beijou a face e partiu
Rumo ao desconhecido à espera que o seguisse convicto
Mas eu nem sei bеm se existo quanto mais se еxisto contigo
Dou por mim entretido a contemplar o teu umbigo
Que te fazia maior que o meu próprio sorriso
Sinto-me num rio a lutar contra uma corrente violenta
Uma estrada que é eterna mas deixa-me sempre na mesma
E eu na mesma frente a mil demónios
Encostado a uma parede a lembrar-me de dias sóbrios
Incapacitado de sentir como se fosse um regra
Sou tipo Lobo Antunes eu também hei-de amar uma pedra
[Refrão]
Rosto sem ti, sou eu e esta garrafa
Embriagado em brigas que não nos levam a nada
És demais para mim, vejo-te a dobrar
Fazes duas de mim, sóbrio nem metade
E esta vontade que te pede para ficar
É a mesma que te empurra e te obriga a afastar
Daqui para fora, não percebes é tarde
Agora és só uma moldura sem retrato
[Verso 2: [Kara?]]
E eu só... mesmo contigo ao lado
Hoje saiu para a rua de peito e queixo colados
Afinal não estragas só o que pisas
Puseste o céu em chamas, agora só chovem cinzas
Só te quero ver longe se tiveres por perto
Deixaste-me um coração fechado dentro de um peito aberto!
[Verso 3: Ori]
Eu vivo nas ruínas dentro de um buraco no peito
Ao lado de um coração de pedra rachado ao meio
Sem braços e sem pernas, sou um bocado de carne feio
A nadar num mar de rosas sem pétalas, só espinhos
Eu sei que não percebes que o caminho tá no meio
E metes-me para o lado sem o mínimo de receio
Que eu possa voltar em busca de um ultimo beijo
Para aquecer estes lábios roxos do frio
Sem vida na alma, sem alma no corpo
As flores da minha vida só viveram o outono
Eu quero um pouco do conforto da primavera
Dá me tudo o que te peço, mostra me tudo o que me espera
Quem me dera, voltar atrás no tempo
Eu disse te que eras fria, tu deste me o inferno
Da me só as chamas para aquecer esta cama
Cada vez que te enganas nos nomes que me chamas!
Tu só me ignoras e contas que eu tou louco e eu faço contas
Ao meu caminho que é tão longo e que tu encurtas em curtas
"Demonstrações de amor" Que a sério são poucas
Para o meu valor que acredito que em mim também encontras
Eu juro, juro por tudo que eu tenho frio
Enquanto aguardo pelo cadáver que me beijou a face e partiu
Rumo ao desconhecido à espera que o seguisse convicto
Mas eu nem sei bеm se existo quanto mais se еxisto contigo
Dou por mim entretido a contemplar o teu umbigo
Que te fazia maior que o meu próprio sorriso
Sinto-me num rio a lutar contra uma corrente violenta
Uma estrada que é eterna mas deixa-me sempre na mesma
E eu na mesma frente a mil demónios
Encostado a uma parede a lembrar-me de dias sóbrios
Incapacitado de sentir como se fosse um regra
Sou tipo Lobo Antunes eu também hei-de amar uma pedra
[Refrão]
Rosto sem ti, sou eu e esta garrafa
Embriagado em brigas que não nos levam a nada
És demais para mim, vejo-te a dobrar
Fazes duas de mim, sóbrio nem metade
E esta vontade que te pede para ficar
É a mesma que te empurra e te obriga a afastar
Daqui para fora, não percebes é tarde
Agora és só uma moldura sem retrato
[Verso 2: [Kara?]]
E eu só... mesmo contigo ao lado
Hoje saiu para a rua de peito e queixo colados
Afinal não estragas só o que pisas
Puseste o céu em chamas, agora só chovem cinzas
Só te quero ver longe se tiveres por perto
Deixaste-me um coração fechado dentro de um peito aberto!
[Verso 3: Ori]
Eu vivo nas ruínas dentro de um buraco no peito
Ao lado de um coração de pedra rachado ao meio
Sem braços e sem pernas, sou um bocado de carne feio
A nadar num mar de rosas sem pétalas, só espinhos
Eu sei que não percebes que o caminho tá no meio
E metes-me para o lado sem o mínimo de receio
Que eu possa voltar em busca de um ultimo beijo
Para aquecer estes lábios roxos do frio
Sem vida na alma, sem alma no corpo
As flores da minha vida só viveram o outono
Eu quero um pouco do conforto da primavera
Dá me tudo o que te peço, mostra me tudo o que me espera
Quem me dera, voltar atrás no tempo
Eu disse te que eras fria, tu deste me o inferno
Da me só as chamas para aquecer esta cama
Cada vez que te enganas nos nomes que me chamas!
( Ori & Osiris )
www.ChordsAZ.com