[refrão]:
A escuridão me julga e quer me condenar
Mas trago luz em mim e tenho forças pra lutar
Auto-condenação, não! Tá fora de questão
Se a consciência é tranquila, minha sentença é o perdão
Pra que servem boas intenções? Eu sempre me questiono
E são questões como essas que geralmente tiram o sono
Porque por um passo em falso já destrói sua cabeça
Porque por um ato falho faz sua vida às avessas
Não é questão de merecer ou não
É questão de ser correto, certo com a situação
Tipo um quebra-cabeça, chegado, tá ligado?
Não adianta peça certa posta no lugar errado
Pare de buscar culpado, assuma que errou
Nós somos ser humanos falhos, mostre um que não pecou
Consciente do que sou, ao errar me retrato
Porque querer fazer o bem não garante que será fato
[refrão]:
A escuridão me julga e quer me condenar
Mas trago luz em mim e tenho forças pra lutar
Auto-condenação, não! Tá fora de questão
Se a consciência é tranquila, minha sentença é o perdão
E um erro por aqui custa caro
Mas se todos são errantes por que o perdão é tão raro?
Talvez isso fique claro pra quem entra na dança
Porque o mal também floresce travestido de vingança
E se for pra pesar na balança, um erro pesa muito mais que um acerto
Na hora que o apuro avança quem que te ajuda a sair do aperto?
Rotina em desconcerto, sujeito minha própria pena
Dos erros que faço e fazem ser triste essa cena
Entre as maldades do mundo a bondade vira suspeita
Desconfio e não confio porque o mal tá na espreita
Rejeita o que faz bem na defesa covarde e omissa
Porque moro dentro do meu medo e dane-se se cometi injustiça
[refrão]:
A escuridão me julga e quer me condenar
Mas trago luz em mim e tenho forças pra lutar
Auto-condenação, não! Tá fora de questão
Se a consciência é tranquila, minha sentença é o perdão
A escuridão me julga e quer me condenar
Mas trago luz em mim e tenho forças pra lutar
Auto-condenação, não! Tá fora de questão
Se a consciência é tranquila, minha sentença é o perdão
Pra que servem boas intenções? Eu sempre me questiono
E são questões como essas que geralmente tiram o sono
Porque por um passo em falso já destrói sua cabeça
Porque por um ato falho faz sua vida às avessas
Não é questão de merecer ou não
É questão de ser correto, certo com a situação
Tipo um quebra-cabeça, chegado, tá ligado?
Não adianta peça certa posta no lugar errado
Pare de buscar culpado, assuma que errou
Nós somos ser humanos falhos, mostre um que não pecou
Consciente do que sou, ao errar me retrato
Porque querer fazer o bem não garante que será fato
[refrão]:
A escuridão me julga e quer me condenar
Mas trago luz em mim e tenho forças pra lutar
Auto-condenação, não! Tá fora de questão
Se a consciência é tranquila, minha sentença é o perdão
E um erro por aqui custa caro
Mas se todos são errantes por que o perdão é tão raro?
Talvez isso fique claro pra quem entra na dança
Porque o mal também floresce travestido de vingança
E se for pra pesar na balança, um erro pesa muito mais que um acerto
Na hora que o apuro avança quem que te ajuda a sair do aperto?
Rotina em desconcerto, sujeito minha própria pena
Dos erros que faço e fazem ser triste essa cena
Entre as maldades do mundo a bondade vira suspeita
Desconfio e não confio porque o mal tá na espreita
Rejeita o que faz bem na defesa covarde e omissa
Porque moro dentro do meu medo e dane-se se cometi injustiça
[refrão]:
A escuridão me julga e quer me condenar
Mas trago luz em mim e tenho forças pra lutar
Auto-condenação, não! Tá fora de questão
Se a consciência é tranquila, minha sentença é o perdão
( Maurcio Morriz )
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