O vidro opaco apaga mais
Das paisagens abissais
Que a neblina clareou
Os rostos perdidos nas caixas de leite
A noite roxa que nunca sai
A forte certeza que se é transparente
Um dente de leite que nunca cai
E ela vê tudo que já foi
E tudo que nunca vai voltar
E ela vê tudo que voltou
E tudo que nunca será
Seus velhos amigos de claustrofobia
Agora moram em outro lugar
Fechou as portas que outros abriam
Agora morre ao tentar mudar
Com tantas respostas
E tão poucas perguntas
Já não sabe
Se é bom perguntar
Está ficando velha
Não conta as horas
Então devia se preocupar?
E ela vê tudo que já foi
E tudo que nunca vai voltar
E ela vê tudo que voltou
E tudo que nunca verá
Das paisagens abissais
Que a neblina clareou
Os rostos perdidos nas caixas de leite
A noite roxa que nunca sai
A forte certeza que se é transparente
Um dente de leite que nunca cai
E ela vê tudo que já foi
E tudo que nunca vai voltar
E ela vê tudo que voltou
E tudo que nunca será
Seus velhos amigos de claustrofobia
Agora moram em outro lugar
Fechou as portas que outros abriam
Agora morre ao tentar mudar
Com tantas respostas
E tão poucas perguntas
Já não sabe
Se é bom perguntar
Está ficando velha
Não conta as horas
Então devia se preocupar?
E ela vê tudo que já foi
E tudo que nunca vai voltar
E ela vê tudo que voltou
E tudo que nunca verá
( Calvin Voichicoski )
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