[Letra de "Sem Tiltulo"]
[Intro]
Ye, anh
[Verso]
Tu és linda de morrer
Não olho mais vezes para ti porque pode acontecer
Procuro o ponto G
'Tás me'mo no ponto
Sais à hora que te encontro
Contigo já não conto mais
'Tou pronto vais no que te conto (Ai)
Lembro-me do primeiro encontro parece que somos pais
Comes-me as palavras mas eu como mais
Sei como és frágil, com um sopro cais
Em relação ao que prometias
O que é que querias, truques de magia?
Vejo que agrupo a milhas
As palavras são bonitas
Comigo soam mal independentemente dе como as diga
Sente o vento das vеntoinhas
Quente como antigamente
Tive a ousadia de seguir em frente
Tiba comigo sangria quente
Enquanto aquilo da sorte, talvez um dia tente
Só que não vai ser hoje que a vida acende
'Tou a ficar sem bateria tipo que tenho pilhas dentro
Querida tento
Mas quanto mais tentava ia sendo uma chama apagada
Olho pa' acendalha e acendo
Sempre a andar tipo Via Verde
Não sou o teu ideal mas devia ser
(Mas não posso não, não...)
Não posso ser o que não sou
Se fosse não era eu
Merda, meu
Então sou em vão uma perda de tempo
Quebra o gelo!
Corpo morto, é com erva vou erguê-lo
Por desporto sou mais que um [coto?]
Espera p'ra me ver
'Tou à tua espera para me mover
'Tá-me a comover saber que és tudo e não ter como o ver
Até custa cá dentro
Ir em direção a uma estrela cadente pela frente
É pena ver-te assim
Como é que eu vou dizer que a vi na rua
E se o amor é cego puxa cavilha
Membros do corpo espalhados pela ilha
Sangue na praia onde a água era limpa
Cheguei pa' polui-la
Tubarões sustentam a família
Se não fosse noite era a minha boa ação do dia
[Intro]
Ye, anh
[Verso]
Tu és linda de morrer
Não olho mais vezes para ti porque pode acontecer
Procuro o ponto G
'Tás me'mo no ponto
Sais à hora que te encontro
Contigo já não conto mais
'Tou pronto vais no que te conto (Ai)
Lembro-me do primeiro encontro parece que somos pais
Comes-me as palavras mas eu como mais
Sei como és frágil, com um sopro cais
Em relação ao que prometias
O que é que querias, truques de magia?
Vejo que agrupo a milhas
As palavras são bonitas
Comigo soam mal independentemente dе como as diga
Sente o vento das vеntoinhas
Quente como antigamente
Tive a ousadia de seguir em frente
Tiba comigo sangria quente
Enquanto aquilo da sorte, talvez um dia tente
Só que não vai ser hoje que a vida acende
'Tou a ficar sem bateria tipo que tenho pilhas dentro
Querida tento
Mas quanto mais tentava ia sendo uma chama apagada
Olho pa' acendalha e acendo
Sempre a andar tipo Via Verde
Não sou o teu ideal mas devia ser
(Mas não posso não, não...)
Não posso ser o que não sou
Se fosse não era eu
Merda, meu
Então sou em vão uma perda de tempo
Quebra o gelo!
Corpo morto, é com erva vou erguê-lo
Por desporto sou mais que um [coto?]
Espera p'ra me ver
'Tou à tua espera para me mover
'Tá-me a comover saber que és tudo e não ter como o ver
Até custa cá dentro
Ir em direção a uma estrela cadente pela frente
É pena ver-te assim
Como é que eu vou dizer que a vi na rua
E se o amor é cego puxa cavilha
Membros do corpo espalhados pela ilha
Sangue na praia onde a água era limpa
Cheguei pa' polui-la
Tubarões sustentam a família
Se não fosse noite era a minha boa ação do dia
( TILT )
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