PARTE 1 (GODDAM)
Rios se passaram bem na frente do barranco
Canto feito correnteza quando passa devastando
Ando puto com o insulto tipo um russo revidando
Curto quando duvidaram e hoje tão passando pano
Vejo tudo embaçado quando tô doidão
Nunca perco o baseado quem dirá razão
São indícios do meu vício desde o início que eu tô liso
Fico entre alucinados e os sem noção
Mais odiado que spam em lan house do centro
Vendo fã sem bom senso querendo brigar
Mar de ódio notório. Só o inglório tá dentro
Lendo cada movimento que tu planejar
Banco meu discurso sujo peito raps encardidos
Tenho métodos antigos feito épicos escritos
Do meu cérebro vomito teu remédio já prescrito
Jogo o tédio desse prédio num inédito abismo
Show de Truman nessa vida sempre foi normal
Mal sabia que o que via é superficial
Realidade mal descrita nessa cena embranquecida
Tipo foto de perfil que nunca bate real
Vendo a verdade faço história
Sei que esse cena é ilusória
Tenho antena pra problema quando o esquema envenena
Essa algema que impede de chegar na glória
PARTE 2 (Rebordose)
To, perdido no tempo nem sei se é cedo ou fim da tarde
To pedindo um tempo só pra pegar folêgo e mudar o traje
Sem limpar o pé mesmo. Doido pra marcar o piso
Por ter regras pra contrapeso e no fim sair ileso, e é isso
Repertório ainda não é tão repleto. Na calma eu vou panfletando
Aos poucos o preço vai aumentando, com o sono atrasado a anos
Em contrapartida adiantando os planos o foco segue nos ganhos
Compartilhar, e sair do rebanho
Já que, não temos a mesma busca, to planejando uma fuga
Sem movimentação brusca, brusca
Uma trajetória brilhante pintada de tinta fosca, fosca, fosca
Pisei no tapete vermelho. Gostei e fiz voador
Colori de azul o céu e tava zuado, nublado, por favor
Aperte os cintos se quiser viagem, e se não
Sinto muito, muito sinto, brindo tudo e ai
Tiro do umbigo o mundo
Escrevo isso num domingo ao culto
Falo sério até quando brinco e curto
Moderno mas efetivo no escantei curto
Rebordose e GODDAM, huh
Rios se passaram bem na frente do barranco
Canto feito correnteza quando passa devastando
Ando puto com o insulto tipo um russo revidando
Curto quando duvidaram e hoje tão passando pano
Vejo tudo embaçado quando tô doidão
Nunca perco o baseado quem dirá razão
São indícios do meu vício desde o início que eu tô liso
Fico entre alucinados e os sem noção
Mais odiado que spam em lan house do centro
Vendo fã sem bom senso querendo brigar
Mar de ódio notório. Só o inglório tá dentro
Lendo cada movimento que tu planejar
Banco meu discurso sujo peito raps encardidos
Tenho métodos antigos feito épicos escritos
Do meu cérebro vomito teu remédio já prescrito
Jogo o tédio desse prédio num inédito abismo
Show de Truman nessa vida sempre foi normal
Mal sabia que o que via é superficial
Realidade mal descrita nessa cena embranquecida
Tipo foto de perfil que nunca bate real
Vendo a verdade faço história
Sei que esse cena é ilusória
Tenho antena pra problema quando o esquema envenena
Essa algema que impede de chegar na glória
PARTE 2 (Rebordose)
To, perdido no tempo nem sei se é cedo ou fim da tarde
To pedindo um tempo só pra pegar folêgo e mudar o traje
Sem limpar o pé mesmo. Doido pra marcar o piso
Por ter regras pra contrapeso e no fim sair ileso, e é isso
Repertório ainda não é tão repleto. Na calma eu vou panfletando
Aos poucos o preço vai aumentando, com o sono atrasado a anos
Em contrapartida adiantando os planos o foco segue nos ganhos
Compartilhar, e sair do rebanho
Já que, não temos a mesma busca, to planejando uma fuga
Sem movimentação brusca, brusca
Uma trajetória brilhante pintada de tinta fosca, fosca, fosca
Pisei no tapete vermelho. Gostei e fiz voador
Colori de azul o céu e tava zuado, nublado, por favor
Aperte os cintos se quiser viagem, e se não
Sinto muito, muito sinto, brindo tudo e ai
Tiro do umbigo o mundo
Escrevo isso num domingo ao culto
Falo sério até quando brinco e curto
Moderno mas efetivo no escantei curto
Rebordose e GODDAM, huh
( GODDAM )
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