[1° Verso: Mauricio DTS]
Há uma voz que diz que existe luz no fim do túnel
Uma voz que não me deixa descansar
Quem distingue qual é o lado obscuro
Troque as peças, vamos ver no que vai dar
Vejo atentados Fake, através da janela
Fascistas em remake, pra exterminar favela
Memória pobre morre sofrendo a ação do tempo
O que mata mais: uma facada ou 11 de setembro
Delivery pra nossa cor, entrega dor e bala
70 tiros pra matar moleque preto em casa
É um semelhante meu que morre outra vez na ação
Pra proteger o seu bandido de estimação
Quer entender qual é o dilema do nosso debate?
Já imaginou os preto tudo sendo iluminati
Seu pivetinho branco conduzido ao distrito
Meu pivetinho preto na cadeirinha dormindo
Na loja de brinquedos, só bonecas pretas
E um loirinha perdida, em frente as prateleiras
Num mundo preto a cota é branca, imagine comigo
Queria ver qual que seria a cor do seu sorriso
[Refrão: Adriano Roma]
Deus, cuida do seu povo
Não dá mais para viver assim...
Deus, precisamos tanto dos seus olhos
Venha nos abençoar
[2° Verso: Mauricio DTS]
Meu coração sem pino, é o meu arsenal
Sei muito bem o que é Nova Ordem Mundial
Fogo no circo, o palhaço não traz alegria
Fazer piada pra morrer de rir na pandemia
Meu pensamento crítico, no verso metafísico
Me torna o bandido mau do crime lírico
Roedores, em mundos ilusórios
Ratos à direita multiplicam em laboratórios
Num mundo desconectado de paz
Às boas vindas vem num envelope preto, cheio de antraz
Matar racista e andar de Poodle
Esse é o tutorial que os preto tipo A sem medo, colocou no Google
Cêis tão cobrando caro, do lado do inimigo
Cêis acha que é do rap? Espera até trombar comigo
Nem do Polo Norte, cêis vão me ver de toca
Meu veredito é perdão e forca
Há uma voz que diz que existe luz no fim do túnel
Uma voz que não me deixa descansar
Quem distingue qual é o lado obscuro
Troque as peças, vamos ver no que vai dar
Há uma voz que diz que existe luz no fim do túnel
Uma voz que não me deixa descansar
Quem distingue qual é o lado obscuro
Troque as peças, vamos ver no que vai dar
Vejo atentados Fake, através da janela
Fascistas em remake, pra exterminar favela
Memória pobre morre sofrendo a ação do tempo
O que mata mais: uma facada ou 11 de setembro
Delivery pra nossa cor, entrega dor e bala
70 tiros pra matar moleque preto em casa
É um semelhante meu que morre outra vez na ação
Pra proteger o seu bandido de estimação
Quer entender qual é o dilema do nosso debate?
Já imaginou os preto tudo sendo iluminati
Seu pivetinho branco conduzido ao distrito
Meu pivetinho preto na cadeirinha dormindo
Na loja de brinquedos, só bonecas pretas
E um loirinha perdida, em frente as prateleiras
Num mundo preto a cota é branca, imagine comigo
Queria ver qual que seria a cor do seu sorriso
[Refrão: Adriano Roma]
Deus, cuida do seu povo
Não dá mais para viver assim...
Deus, precisamos tanto dos seus olhos
Venha nos abençoar
[2° Verso: Mauricio DTS]
Meu coração sem pino, é o meu arsenal
Sei muito bem o que é Nova Ordem Mundial
Fogo no circo, o palhaço não traz alegria
Fazer piada pra morrer de rir na pandemia
Meu pensamento crítico, no verso metafísico
Me torna o bandido mau do crime lírico
Roedores, em mundos ilusórios
Ratos à direita multiplicam em laboratórios
Num mundo desconectado de paz
Às boas vindas vem num envelope preto, cheio de antraz
Matar racista e andar de Poodle
Esse é o tutorial que os preto tipo A sem medo, colocou no Google
Cêis tão cobrando caro, do lado do inimigo
Cêis acha que é do rap? Espera até trombar comigo
Nem do Polo Norte, cêis vão me ver de toca
Meu veredito é perdão e forca
Há uma voz que diz que existe luz no fim do túnel
Uma voz que não me deixa descansar
Quem distingue qual é o lado obscuro
Troque as peças, vamos ver no que vai dar
( Maurcio DTS )
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