[Verso 1]
Longas as trips…. confusas como o rap
Entende só se quiseres, quem fura filas não cresce
Hás de aprender com o meu verso
Incerto cago no resto, incentivo o pro ativo
Em prol do que acha ser fat
Ya mero modo improviso protagonizo o modesto
À volta disso por trilhos .. tudo o que arranho infecto
Novidades. Não avisto, em termos concretos
Não neste movimento, nem no que servir de modelo po resto
Severo eu viro, pa deixar de ser servo
Acеnar por respeito, quando é claro que еsse é zero
Espantar feiticeiros com truques do meu cérebro
Desaparecer num ápice e voltar com o olhar sério
Queres ser bruto... partir pratos e tudo
A favor da vibe mais certa num mundo menos escuro
Contra o que passa rápido: cultiva o que dure
A brasa acusa lume, o falso cheira a perfume
E eu duvido que o ruído do mundo te torne imune
Indeciso há meia hora sobre se passou um minuto
Culpas o consumo, quando o som que sai vem turvo
O meu vai e vem é curto, mesmo assim põe-te confuso
Lutemos contra o mais rude
Sem nada a dizer a favor do que ainda é puro
Muito a acrescentar…ambiciona que algo mude
Quando isso acontece não aproveita um segundo
Filho da puta casmurro
[Refrão]
Nada vai mudar se não quiseres que mude
Voltas ao centro, só se for costume
Tudo é feito do mesmo até que algo mude
Loops noturnos, combinam com dias curtos
[Verso 2]
Olhó intruso, confuso, viste o meu vulto
Sou inoportuno às vezes; em prol do que acho ser bruto
Cuspo sem querer saber se tou dentro do teu mundo
A favor do verdadeiro, o meu loop fica sujo
Bom produto é bom produto
E este fez-me cuspir nele
Há de haver quem me seduza mais, mas até ver
Só se encontram dois ou três motivos pa dormir menos
E ficar a pensar neles, vou sonhar ou vou vivendo
Sonhar pa quê? o amor veio-me dizer
“sou mais um dos sentimentos que paira pa dar prazer”
Sou de agarrar o que sinto, então colado a isto
Bati com a cara num piso com um cheiro destinto a mijo
Levanto, volto a ouvir sinos, são sinais de compromisso
Acho que vou samplar isso
Ou acabou-se outro round, e afinal tou noutro ring
Onde o rap ainda é vendido, por isso eu tou fodido
Queria parar não consigo
Cria pairar em cima de cabeças com mais juízo
Tou quente e queria o frio
À pressão mato o se não que me põe maluco aos berros
A minha contribuição é plantar e ver se cresce
[Refrão]
Nada vai mudar se não quiseres que mude
Voltas ao centro, só se for costume
Tudo é feito do mesmo até que algo mude
Loops noturnos, combinam com dias curtos
Nada vai mudar se não quiseres que mude
Voltas ao centro, só se for costume
Tudo é feito do mesmo até que algo mude
Loops noturnos, combinam com dias curtos
Longas as trips…. confusas como o rap
Entende só se quiseres, quem fura filas não cresce
Hás de aprender com o meu verso
Incerto cago no resto, incentivo o pro ativo
Em prol do que acha ser fat
Ya mero modo improviso protagonizo o modesto
À volta disso por trilhos .. tudo o que arranho infecto
Novidades. Não avisto, em termos concretos
Não neste movimento, nem no que servir de modelo po resto
Severo eu viro, pa deixar de ser servo
Acеnar por respeito, quando é claro que еsse é zero
Espantar feiticeiros com truques do meu cérebro
Desaparecer num ápice e voltar com o olhar sério
Queres ser bruto... partir pratos e tudo
A favor da vibe mais certa num mundo menos escuro
Contra o que passa rápido: cultiva o que dure
A brasa acusa lume, o falso cheira a perfume
E eu duvido que o ruído do mundo te torne imune
Indeciso há meia hora sobre se passou um minuto
Culpas o consumo, quando o som que sai vem turvo
O meu vai e vem é curto, mesmo assim põe-te confuso
Lutemos contra o mais rude
Sem nada a dizer a favor do que ainda é puro
Muito a acrescentar…ambiciona que algo mude
Quando isso acontece não aproveita um segundo
Filho da puta casmurro
[Refrão]
Nada vai mudar se não quiseres que mude
Voltas ao centro, só se for costume
Tudo é feito do mesmo até que algo mude
Loops noturnos, combinam com dias curtos
[Verso 2]
Olhó intruso, confuso, viste o meu vulto
Sou inoportuno às vezes; em prol do que acho ser bruto
Cuspo sem querer saber se tou dentro do teu mundo
A favor do verdadeiro, o meu loop fica sujo
Bom produto é bom produto
E este fez-me cuspir nele
Há de haver quem me seduza mais, mas até ver
Só se encontram dois ou três motivos pa dormir menos
E ficar a pensar neles, vou sonhar ou vou vivendo
Sonhar pa quê? o amor veio-me dizer
“sou mais um dos sentimentos que paira pa dar prazer”
Sou de agarrar o que sinto, então colado a isto
Bati com a cara num piso com um cheiro destinto a mijo
Levanto, volto a ouvir sinos, são sinais de compromisso
Acho que vou samplar isso
Ou acabou-se outro round, e afinal tou noutro ring
Onde o rap ainda é vendido, por isso eu tou fodido
Queria parar não consigo
Cria pairar em cima de cabeças com mais juízo
Tou quente e queria o frio
À pressão mato o se não que me põe maluco aos berros
A minha contribuição é plantar e ver se cresce
[Refrão]
Nada vai mudar se não quiseres que mude
Voltas ao centro, só se for costume
Tudo é feito do mesmo até que algo mude
Loops noturnos, combinam com dias curtos
Nada vai mudar se não quiseres que mude
Voltas ao centro, só se for costume
Tudo é feito do mesmo até que algo mude
Loops noturnos, combinam com dias curtos
( Rumo (PRT) )
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